sexta-feira, 13 de julho de 2012

Desembargadora Iara Rodrigues de Castro do TRT/SP se envolve em confusão em bliz da Lei Seca: "Chegou um policialzinho..."




Desembargadora que discutiu com policiais terá conduta analisada
Magistrada diz que foi agredida por policiais durante blitz em SP.
Corregedoria Nacional de Justiça irá avaliar conduta de magistrada.

Do G1 SP


A Corregedoria Nacional de Justiça vai analisar a conduta da desembargadora que discutiu com policiais militares durante blitz da Lei Seca na Avenida Paulista, em São Paulo. Na quarta-feira (11), Iara Rodrigues de Castro, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), voltava de um show com a filha, a advogada Roberta Sanches de Castro, quando o veículo em que estavam foi parado. Segundo os policiais, Roberta, que dirigia o carro, se recusou a fazer o teste do bafômetro, chamou a blitz de “palhaçada” e questionou se eles sabiam com quem estavam falando.
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A desembargadora afirma que a polícia foi agressiva. “Chegou um policialzinho, que eu vim aqui [na corregedoria da PM] para denunciar, que me empurrou e me agrediu, mesmo eu me identificando”, disse. “Eles assim mesmo desconhecem completamente o que é um desembargador, o que é senso de hierarquia. O mínimo de respeito, nada. Isso é uma arbitrariedade [esse] teste de bafômetro, para qualquer um.” A discussão foi filmada por um dos policiais.

Em nota, a corregedoria afirma que “em casos tornados públicos, a instauração da apuração preliminar pode ser tomada por iniciativa" do próprio órgão, "sem que haja a necessidade de provocação”. A partir da instauração do procedimento, a magistrada terá a oportunidade de apresentar sua versão sobre os fatos.

Mãe e filha prestaram depoimento na corregedoria da PM, acusando os policiais de agressão, e foram encaminhadas ao Instituto Médico-Legal (IML) para passar por exame de corpo de delito. Já os policiais foram até uma delegacia e registraram ocorrência contra as duas por desacato. Em nota, a corporação disse que os policiais foram desacatados e agredidos por mãe e filha.



PS: O bacana do final do vídeo da Record é o comentário que me parece do Percival de Souza, aquele que falou que queimadura não mata ao se referir ao Caso Joanna Marcenal, que sempre põe o galho dentro quando se trata do Poder... Ainda não entendi razão da Record não despedir o Percival de Souza... Os comentários do Percival de Souza não servem para porcaria alguma... Percival de Souza é picolé de chuchu esquecido sobre um muro... JS





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