Do RJ-TV
Um homem foi preso em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, nesta terça-feira, acusado de agredir e queimar uma jovem de 21 anos em sua casa, no Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Ele é gerente da padaria onde a vítima trabalhava e responde a um processo por outra agressão contra a ex-companheira. De acordo com a polícia, o suspeito negou que tenha cometido o crime. A jovem, Maria de Fátima Iloia, ficou internada no Hospital do Andaraí, na Zona Norte da cidade, desde a última quinta-feira, mas não resistiu e morreu na segunda.
A família de Maria de Fátima contou que ela estava sendo assediada e perseguida pelo patrão. Fátima morava em uma casa no Borel com a irmã e o cunhado. Na hora do crime, os parentes estavam trabalhando. Ela teria sido surpreendida, segundo os familiares, quando estendia a roupa no varal.
- Ela contou que ele estava assediando, dando em cima dela e ela sempre fugindo da padaria. Mas ela não achava que ele poderia fazer alguma coisa - contou o namorado de Fátima, Eliano Barbosa.
O suspeito teria agredido Fátima com um golpe na cabeça. Inconsciente, ela foi levada para dentro de casa. O suspeito, então, teria amarrado os pés e mãos da jovem, jogado álcool e ateado fogo no corpo dela. A jovem foi socorrida por vizinhos.
- O inspetor do hospital falou para mim que perguntou a Maria de Fátima quem havia feito aquilo com ela e ela falou: “Foi o gerente da padaria onde eu trabalho” - disse Maria Eliziana Iloa, irmã da vítima.
Um homem foi preso em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, nesta terça-feira, acusado de agredir e queimar uma jovem de 21 anos em sua casa, no Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Ele é gerente da padaria onde a vítima trabalhava e responde a um processo por outra agressão contra a ex-companheira. De acordo com a polícia, o suspeito negou que tenha cometido o crime. A jovem, Maria de Fátima Iloia, ficou internada no Hospital do Andaraí, na Zona Norte da cidade, desde a última quinta-feira, mas não resistiu e morreu na segunda.
A família de Maria de Fátima contou que ela estava sendo assediada e perseguida pelo patrão. Fátima morava em uma casa no Borel com a irmã e o cunhado. Na hora do crime, os parentes estavam trabalhando. Ela teria sido surpreendida, segundo os familiares, quando estendia a roupa no varal.
- Ela contou que ele estava assediando, dando em cima dela e ela sempre fugindo da padaria. Mas ela não achava que ele poderia fazer alguma coisa - contou o namorado de Fátima, Eliano Barbosa.
O suspeito teria agredido Fátima com um golpe na cabeça. Inconsciente, ela foi levada para dentro de casa. O suspeito, então, teria amarrado os pés e mãos da jovem, jogado álcool e ateado fogo no corpo dela. A jovem foi socorrida por vizinhos.
- O inspetor do hospital falou para mim que perguntou a Maria de Fátima quem havia feito aquilo com ela e ela falou: “Foi o gerente da padaria onde eu trabalho” - disse Maria Eliziana Iloa, irmã da vítima.
Nós mulheres deste País temos que nos mobilizamos contra as leis, politicos e governos! Tá um absurdo essa violência contra as mulheres e as criança; não podemos ficar de braços cruzados. vamos nos unir para nos ajudarmos. Fazer uma ong, um blog, um movimento e irmos a luta para mudarmos essa estatítica e já.
ResponderExcluirEdna Brazil.
Esse monstro será julgado amanhã dia 10/01/2013 pelo 3ºTribunal do Juri- no Forum da Capital situado à Rua Erasmo Braga nº 115 corredor C sala 210. A familia espera que esse monstro peguue a pena máxima. Que Deus faça a Justiça.
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