sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Jorge Schweitzer, o barqueiro Caronte na travessia das almas impuras do Aqueronte à Hades




Nardoni e Marins se tornaram sobrenomes malditos, a grife do mal...

Os filhos do casal Nardoni tiveram seus sobrenomes trocados recentemente...

Depois do que fizeram com Isabella somente seus algozes merecem permanecer com sobrenome Nardoni...

Dentro em breve também as filhas de André Rodrigues Marins e de Vanessa Maia Furtado certamente entrarão com pedido de retirada do famigerado Marins de suas certidões de nascimento...

Nem acredito que prisão seja o castigo maior para crimes bárbaros como os Marins cometeram contra Joanna Marcenal...

O adesivo Marins se tornou símbolo de tudo que não presta...

Marins são seres menores...

Devem somente murmurar seus sobrenomes em balcão de embarque...

Um brasão demoníaco...

Cravamos no alto da testa das bestas a logomarca que levarão para a eternidade...

Mesmo que consigam cooptar todo o Judiciário...

Nenhuma engenharia cirúrgica desfará a cicatriz de horrorosos gomos e nódoas...

Como a suástica em Bastardos Inglórios desenhados a faca...

Ao invés de matá-los ou prende-los, marcamos os Marins como gado...

Jamais esquecerão do que fizeram...

Jamais terão paz...

Todos os apontarão nas ruas como a escória da sociedade...

Eles riem, debocham...

Mas...

Ao tentarem lavar o rosto desfigurado perceberão o estrago que fizemos...

Em todos minutos antes de dormir lembrarão da nossa existencia ecoando todas as frases...

Taparão os ouvidos em vão...

Até mesmo pouco antes de cada um deles ir embora estaremos no leito de morte destes demonios...

Ao lado...

Sussurando nossa indignação...

Nenhum Marins passa mais de dez minutos sem lembrar que existimos...

Conduziremos cada um deles até o barco de Caronte na travessia das almas impuras à todos seus infernos definitivos de Hades...

Somos os condutores...

Só não fazemos aterramento, lógico...

O fio terra fica a cargo do Extintor em Bangu 8...

Que aguarda, seu protegido lambisgóia Dedeca, balançando o mussum a providenciar-lhe uma nova lágrima fugídia rolando pela face virado prá parede contemplando o sol nascer quadrado e fazendo carranca para materializar a lógica forévis da Sandy..




Jorge Schweitzer





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