terça-feira, 15 de maio de 2012
Suspeitos de canibalismo em Garanhuns confessam mais 6 mortes
Suspeitos de canibalismo confessam mais 6 mortes e viram réus, diz MP
Juiz recebeu denúncia e tornou trio réu por duplo homicídio e mais 4 crimes.
Novas vítimas estariam em três cidades, segundo depoimentos à polícia.
Do G1 PE
Três suspeitos de canibalismo em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, viraram réus pela morte de duas de suas vítimas, informou nesta terça-feira (15) ao G1 o promotor de Justiça do caso, Itapuan Vasconcelos. Segundo o representante do Ministério Público, o trio confessou mais seis mortes no inquérito, que totalizariam nove vítimas.
De acordo com o MP, o trio responderá pelos crimes de duplo homicídio triplamente qualificado, falsidade ideológica, estelionato, ocultação de cadáver e falsificação de documentos. A denúncia foi recebida integralmente pelo juiz José Carlos Vasconcelos Filho, da 1ª Vara Criminal do município do Agreste, na quinta-feira (10), que também decretou a preventiva dos réus.
O crime foi descoberto em abril deste ano, quando a polícia encontrou os corpos enterrados no quintal dos acusados, que formavam um triângulo amoroso. Um homem e uma mulher de 52 anos, que seriam casados, e uma jovem de 25, estão presos. Ainda segundo a polícia, uma das suspeitas afirmou que vendia salgados com a carne das vítimas na região.
Investigações
Segundo o promotor de Justiça, que teve acesso aos autos dos inquéritos que investigam as três mortes confirmadas até o momento, os depoimentos dos suspeitos dão conta de que mais seis mulheres teriam sido mortas em três cidades. A Polícia Civil não confirma a informação.
“Eles confessaram essas seis mortes à polícia. Analisando o material do inquérito, contei o nome de seis mulheres e alguns endereços em Olinda, Paulista e no Recife. Requeremos ao juiz que tirasse algumas peças daquele inquérito para encaminhar às delegacias de cada cidade. O DHPP [Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa] está começando a investigar, deve ter aberto inquéritos policiais para cada homicídio”, afirmou o promotor.
Três inquéritos apuram o caso: uma vítima confirmada na Paraíba, duas confirmadas em Garanhuns, e um inquérito em Olinda, onde a polícia havia encontrado apenas ossadas, até o momento não identificadas.
“Relatamos como eles agiam. Eles atraíam as vítimas, apenas mulheres, com promessa de emprego ou para falar de Deus. A primeira vítima, aqui em Garanhuns, foi atraída para pregar a palavra de Deus e quando estava na casa dos suspeitos conversando, o homem saiu de trás da residência e desferiu um golpe grande nela. Ele cortou o pescoço dela, levaram para o banheiro e esquartejaram. Eles também ingeriram a carne dela”, afirma o promotor sobre a denúncia.
Ainda conforme Vasconcelos, a segunda vítima foi atraída com promessa de emprego. O trio teria informado que fazia parte de uma seita, chamada Cartel, e que uma entidade os dizia qual pessoa tinham de matar, as consideradas impuras.
Já sobre a menina de cinco anos que teria presenciado os crimes, vivendo com os acusados, o promotor afirma que o caso ainda é investigado. “Eles teriam matado essa mulher que era pedinte [em Olinda] e ficado com a criança. A menina tem dois registros de nascimento falsos. O primeiro foi registrado na Paraíba, no Conde, com o nome do irmão do réu. Uma das suspeitas assumiu a identidade da vítima, tirou carteira de identidade, cartão de crédito, tudo”, diz o promotor.
Inimputáveis
O promotor avalia também que a tese de inimputabilidade deverá ser utilizada em um possível júri popular. “Isso significa que eles não podem ser responsabilizados por esses crimes por possível doença mental. É provável que o processo gire em torno dessa tese de que eles não teriam conhecimento da ilicitude do fato e não poderiam se determinar de acordo com esse entendimento. Vamos ver a postura que vai se adotar”, comentou. “Por outro lado, eles fizeram compras com o cartão de uma das vítimas, assinavam por ela. A gente se pergunta se eles realmente não tinham consciência do fato.”
Com relação à suspeita de que as carnes das vítimas seriam usadas para fazer salgados que seriam vendidos na cidade, o promotor diz que parece mais uma lenda. “Não tiro a possibilidade, mas também não tem como provar. No inquérito tem uma pergunta que foi feita ao homem: se eles utilizavam as carnes nas coxinhas. Ele disse que se elas [as suspeitas] fizeram isso não tinham autorização para tanto, elas sabiam que era para o consumo em casa. Eles tratavam isso como missão, como ritual. A gente não tem como provar, nos autos, especificamente, em termo de depoimento, eles não falaram nada. Se não me engano, uma das mulheres disse isso em uma entrevista”, finalizou.
PS: Pois é... Por vezes fico na duvida se devo reproduzir barbaridades... Noutras acredito que estampar anômalos nos proporciona tentar entender o quanto psicopatas são capazes sem nenhum sentimento do horror que providenciam... Eles parecem normais, mantém diálogo tranquilo explicando detalhes dantescos cientes que nada inumano executaram... Semanas atrás atendi telefonema internacional do pastor brasileiro americanizado Newton Carpintero que jura que não entende como sou capaz de acusação ao seu 'sobrinho' (que atualmente afirma que não tem nenhum contato e nunca teve) já que lhe parece uma pessoa de bem, tranquilo, afável e incapaz de maltratar alguém quanto mais sua própria filha Joanna Cardoso Marcenal de cinco anos de idade até a morte... Pois é... Sociopatas são assim... Eles não possuem visíveis chifres nem rabo de capeta que não os ocultos nas trevas da suas almas... O mesmo 'sobrinho' Marins agora se tornou um desconhecido repugnante e tão somente réles e distante conhecido de seu irmão Alexandre que faz parte do rebanho dizimista do pastor cara de bolacha infiltrado nos EUA agora é tratado de forma oportunista como desconhecido... Aos poucos bandidos vagabundos são abandonados à própria sorte pelos parceiros da vez... Ah sim! Fiquei de reproduzir por aqui o diálgo que tive com o pastor Carpintero que jura não ser 'tio' do André Rodrigues Marins... Estou sem muito tempo para perder tempo a dialogar com emissários dos Marins... Afirmei que reproduziria cada frase... Carpintero me pediu: 'descreve, mas não da maneira que você faz sempre'... Ué, Carpintero? Só reproduzo a verdade... Certamente pastor Newton Carpintero gravou nosso diálogo, certamente... Basta reproduzir nosso diálogo, pastor Newton Carpintero, para todos acompanharem... Duvido que o faça... Duvido mesmo! JS
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IMAGINE SE VC TIVESSE TEMPO...
ResponderExcluirVAGABUUUUUNDOOOOO!!!
Realmente...
ResponderExcluirSe eu tivesse mais tempo...
Todos vocês estariam na cadeia!
JS
Que familia escrota esses Marins & Afins.
ResponderExcluirSeria mais digno se mantivessem a boca fechada.