sábado, 26 de maio de 2012
Morte suspeita da estudante brasileira Jhessica Freitas Almeida da Silva nos EUA
A família da estudante Jhessica Freitas Almeida da Silva, 20 anos, luta para que a morte da jovem, ocorrida nos Estados Unidos, seja investigada. Os pais dela não aceitam a versão de suicídio e criticam a polícia americana. Jhessica, que trabalhava como babá no país estrangeiro, foi encontrada morta por enforcamento no dia 1º de abril. Seu corpo estava pendurado por um cinto no guarda-roupas de seu quarto. No atestado de óbito, emitido pelo Consulado-Geral do Brasil nos EUA no dia 5 de abril, a causa da morte é ‘autoenforcamento' (suicídio).
"Minha filha jamais faria isso. Ela era feliz, estava realizando um sonho de morar nos Estados Unidos. Jhessica tinha planos para o futuro. Quem planeja o futuro não pensa em se matar. A polícia americana não nos informou o que aconteceu e concluiu as investigações em poucos dias dizendo que foi suicídio. Temos muitas dúvidas sobre o caso", disse, chorando, o pai da jovem, o suboficial da Marinha João Vieira da Silva, 46.
A mãe de Jhessica, Cristiana Freitas, 39, falou com a filha pela última vez na véspera da sua morte. A jovem estudava Psicologia e morava há pouco mais de dois anos em Great River, próximo a Nova Iorque, na residência de um casal que tem três filhos, dos quais ela cuidava.
Na última conversa com a mãe, Jhessica disse que não precisava mais de dinheiro, porque já havia conseguido comprar o livro que queria e pagar a faculdade. Dois dias depois, Cristiana, moradora de Vila Valqueire, ma Zona Oeste do Rio, recebeu telefonema de uma funcionária do Ministério das Relações Exteriores dando a notícia da morte.
Meia Hora
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claro vcs acham que a policia vai perder seu tempo com estrangeira ?
ResponderExcluirestrangeiro só se ferra la fora.
Deveriam investigar o pai desta familia americana. Isso cheira a caso de amor não correspondido ou algum tipo de abuso que ela tenha sofrido nesta casa e a familia americana tentou esconder...
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