quinta-feira, 24 de maio de 2012

Polícia MG procura Wagner Henrique Soares da Conceição e Tiago Henrique Fernandes dos Santos por suspeita do assassinato da estudante Bárbara Neves





Polícia apresenta fotos de dois suspeitos do crime contra universitária no Cidade Nova As fotos de Wagner Henrique Soares da Conceição, e Tiago Henrique Fernandes dos Santos, foram mostradas ao namorado da vítima, Gabriel Quaresma, mas ele não deu certeza sobre a autoria do crime

Luana Cruz -

A Polícia Civil apresentou na tarde desta quinta-feira as fotos de dois suspeitos de matar a estudante de relações públicas Bárbara Quaresma Andrade Neves, de 22 anos, durante uma tentativa de assalto no Bairro Cidade Nova, Região Nordeste de Belo Horizonte. As fotos de Wagner Henrique Soares da Conceição, e Tiago Henrique Fernandes dos Santos, foram mostradas ao namorado da vítima, Gabriel Quaresma, que presenciou o homicídio. Segundo o delegado Ramon Sandoli, o jovem não confirmou que esses são os bandidos envolvidos no crime contra Bárbara. Os dois homens já têm passagens na polícia.

Por volta das 20h, três homens que estavam em um Fiat Stilo prata abordaram a jovem em frente ao prédio em que mora Gabriel, na Rua Tabelião Ferreira de Carvalho. Um dos criminosos, armado, atirou na cabeça da estudante antes que ela saísse de seu Uno, placa HAN 8036.

Gabriel contou ao delegado Ramon Sandoli, no Coordenação de Operações Policiais (Cope), que desceu do prédio e entrou no carro para sair com a universitária. O casal, que namora há seis anos, iria ao shopping para lanchar. Segundo Gabriel, no momento em que ela ligou o veículo aconteceu a abordagem.

Antes de atirar o bandido ainda deu uma coronhada na cabeça de Bárbara, que segundo a polícia não reagiu ao assalto. A vítima ia sair do carro, tirou o pé da embreagem e o Uno se movimentou, atingindo o veículo dos bandidos. Depois do disparo, os homens fugiram e a estudante foi levada para o Hospital João XXIII. Ela morreu ao dar entrada na unidade.

A investigação sobre o caso ainda está preliminar. “Todos os elementos e provas que estamos trazendo para os autos serão analisados para saber como os fatos realmente aconteceram”, afirma o delegado.


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