O advogado do goleiro Bruno incorporou uma Mãe Dinah descontrolada...
O processo em que Bruno foi privilegiado com decisão de ser solto se trata de cárcere privado e agressão enquanto Elisa Samúdio ainda estava viva...
O principal, sobre morte e tortura da moça, ainda está para ser avaliado...
Nesta semana divulgou-se que Bruno seria batizado como evangélico na cadeia; reconheceria o filho; casaria com uma dentista assim que solto; retornaria ao Flamengo; seria convocado para a seleção brasileira e defenderia um penalti batido pelo Messi na final da Copa do Mundo 2014...
A grande mídia quarto poder, tão ciosa pela verdade absoluta, ainda patina corneteira reproduzindo blefes deste tipo que servem exclusivamente para vender espaços publicitários em seus jornalões...
Ainda bem que existe a Internet...
Jorge Schweitzer
No processo de agressão e pedido de providências que foi interposto pela própria Elisa Samúdio a família dela bem poderia ingressar com uma ação contra o Estado, mas precisamente contra o Ministério Público. Para apreciação do pedido em caráter liminar, o juiz do processo remeteu ao M.P. o processo para que se pronunciasse quanto ao pedido e o M.P., ao invés de cumprir o prazo legal, engavetou o processo e somente após a Elisa ter desaparecido é que o devolveu ao Cartório (mais de 30 dias ficou com os autos). Se o promotor do caso tivesse cumprido com seu dever, isto é, pronunciar-se em 5 dias, nada disso estaria acontecendo.
ResponderExcluirNeste caso o M.P. ao não cumprir o prazo legal, matou Elisa e todas as consequências que se seguiram.
ResponderExcluirSe analisarmos com clareza as ações tardias, corporativas, equivocadas e sem o mínimo bom senso, veremos o quanto o judiciário brasileiro mata.
O que mais dói e ver o que se faz nas Varas da Infância. O que fizeram com Joanna não foi um caso isolado, há muitas crianças sendo colocadas nas mãos de seus executores.