terça-feira, 29 de maio de 2012

Rafael Correia Loreto - 31 anos e caseiro de Felipe Dylon - envolvido em assassinato violento e estupro dentro do sítio do cantor



POR Flavio Araújo

Tentativa de estupro terminou em assassinato no sítio do cantor Felipe Dylon, ontem de madrugada, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio. Um dos caseiros do imóvel e um empregado de sítio vizinho foram denunciados à PM por uma testemunha do crime: o irmão mais velho de um dos assassinos.

O caseiro do cantor, Rafael Correia Loreto, 31, e Wagner de Oliveira, 41, tentaram forçar sexo com a faxineira identificada apenas como Heloísa, que aparentava ter 20 anos. Como ela se recusava, eles a espancaram violentamente. A dupla matou Heloísa sufocada com a alça de uma bolsa e, segundo a polícia, pretendia desmembrar o corpo e enterrar os pedaços no quintal do cantor.

Escondido na propriedade, Edmílson Correia Pimentel, 47, também caseiro e irmão de Rafael, acionou a polícia, mas não conseguiu evitar a morte da faxineira. “Eles ainda me procuraram e queriam me matar, para eu não contar o que vi. Eles bateram muito nela e acho que cortaram o pescoço. Eu vi meu irmão amolando uma faca”, contou Edmílson, que faz tratamento psiquiátrico.

“É inacreditável que o Rafael tenha feito uma coisa dessas. A família dele trabalha conosco há mais de 20 anos. Os irmãos, a mãe — e o pai dele, que já morreu — são de nossa inteira confiança, por isso ele também era. Tanto que estamos vendendo o sítio e já assinamos compromisso de repassar R$ 50 mil à família.

O Felipe vai ficar chocado, como eu fiquei,” desabafou o irmão do cantor, Francisco José Dylong, 58. Felipe Dylon está em Angola, em compromissos profissionais.

Fingimento na esperança de escapar

A testemunha contou que a vítima, não resistindo à tortura e para deixar de ser espancada, chegou a fingir concordar com o ato sexual com Rafael e Wagner. “Mas quando eles paravam de bater, ela tentava fugir, então eles batiam mais, até ela não suportar”, detalhou Edmilson Correia.

Wagner de Oliveira tinha ainda dois mandados de prisão: um por assalto à mão armada e outro por homicídio. Segundo a Divisão de Homicídios (DH), onde os assassinos confessaram o crime, Heloísa foi trabalhar no sítio vizinho ao de Dylon há cerca de três meses e não foi encontrado nenhum documento dela.

As primeiras investigações apontam que a vítima é oriunda da favela de Manguinhos. O corpo está no Instituto Médico-Legal de São Cristóvão, aguardando reconhecimento de familiares.



PS; Como a moça assassinada pertence a comunidade ainda dominada por facções criminosas bem provável que estes dois sujeitos não terão vida longa na cadeia onde galerias são controladas pelo CV, ADA e TC além da ala pentecostal onde eles tentarão se infiltrar com uma biblona debaixo do sovaco... A menos que apareça algum 'pastor' para protege-los... 'Pastor' adora proteger bandido sanguinário... Se for 'pastor ianque' então... JS






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