Em meados do ano de 2012 a Polícia Civil do Rio de Janeiro isolou parte do bairro da Tijuca para fazer testes com aparelhagem que detecta com exatidão de onde parte determinada bala perdida...
Foi informado à mídia que dali para frente todo tiro disparado haveria de ser identificado com exatidão e no Rio de Janeiro jamais ficaria anônimo o atirador...
Possível que o equipamento sofisticado tenha custado uma fortuna pelos descaminhos naturais da falta de concorrência pública em razão da urgência e falta de similar equivalente...
O caso da menina Adrielly continua sem identificação do autor do disparo, assim como todas outras quatro vítimas do Lins de Vasconcelos...
Ninguém mais comenta tal equipamento ou que fim levou...
Com a palavra o Beltrame e o governador Sérgio Cabral...
Jorge Schweitzer
Nunca ouvi falar em tal equipamento e acho que se ele existisse seria de grande interesse do governador que isso fosse divulgado.
ResponderExcluirDesde o inicio dessa tragédia venho me perguntando o porque de focarem apenas no ordinário médico. Há um complexo negativo nisso tudo. Alguém atirou, esse é o criminoso ativo e direto, o hospital deixou alguém 8 horas à espera de socorro, isso é um crime e o não menos responsável e passivo neurocirurgião. Vamos combinar q é o caminho mais fácil apontar pra um palhaço em carreira solo do q apurar de onde partiu a bala ou de responsabilizar um hospital.
ResponderExcluira) Claire