sábado, 26 de janeiro de 2013

Sub Secretaria de Direitos Humanos do RJ atuará no caso do menino negro e rico incomodado por funcionário da BMW na Barra da Tijuca RJ





Direitos Humanos do Rio pede investigação em caso de racismo na BMW DO RIO 

A Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio informou hoje que vai enviar um ofício à chefe da Polícia Civil do Estado para que abra um inquérito para investigar o suposto caso de racismo ocorrido há duas semanas em uma concessionária BMW Autocraft na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. 

 Casal diz que filho foi vítima de racismo em loja da BMW, no Rio 

Em nota de repúdio, a pasta ainda defendeu que o possível crime seja denunciado ao Ministério Público. O consultor Ronald Munk, 55, e a mulher Priscilla Celeste, 53, afirmam que seu filho mais novo, de sete anos, foi vítima de racismo no local. 

O menino, filho adotivo do casal, é negro. Representantes da concessionária, em e-mail enviado à família, se desculparam e classificaram o episódio como um "mal-entendido". 

Priscilla relata que ela e o marido conversavam com o gerente de vendas da concessionária sobre a compra de um novo carro quando o filho, que estava distante dos pais, se aproximou. 

Segundo ela, o gerente mandou o menino sair da loja e, voltando-se para o casal, justificou a atitude, dizendo que "eles pedem dinheiro, incomodam os clientes". 

Munk disse então ao gerente que o menino era seu filho e a família deixou a loja. 

O casal encaminhou uma queixa ao grupo BMW, que notificou a concessionária. Eles decidiram criar no último fim de semana uma página no Facebook, "Preconceito racial não é mal-entendido. 
É crime", para contar a história. 

Nesta sexta-feira, a página já tinha quase 89 mil seguidores. 

Priscilla disse que o caso não foi registrado na polícia para preservar o filho, mas a que família ainda estuda a medida.


PS: Pelo que consta até o exato momento o casal Ronald Munk e Priscilla Celeste não necessita de assessoria de luxo da Secretaria de Direitos Humanos em razão que possuem bons advogados e condições de obter ressarcimento para quebrar a Autocraft e riscá-los do mercado... A Secretaria de Direitos Humanos poderia reservar suas energias para questões mais prementes como assassinato de crianças, mulheres e pedofilia onde muitas vezes são vítimas sem voz...  Falando em Sub Secretaria, alguém sabe informar se meu censor ainda trabalha por lá, se tem carro oficial ou somente deixa o paletó na cadeira e recebe poupudo salário no final do mês? Por favor, me informem... JS


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