Durante o audiência em que participaram todos desembargadores do TJ, um deles saiu com esta: 'Boca de Chuveiro', ao analisar o inacreditável linguajar cotidiano da promotora Elisa Pittaro...
Não conheço a expressão 'Boca de Chuveiro'...
Nem sabia que existia...
Deve ser em função que debaixo do chuveiro nos damos ao bel prazer de solfejar cantilhenas sertanejas de dúbio sentido ou funk proibidão que em público reprovável...
Algo como somente os azulejos gosmentos e o vaso sanitário imundo se permitem como platéia...
Deve ser...
Na verdade, impressiona que a promotora Elisa Pittaro possua repertório linguístico que esbofeteia o vernáculo e mais apropriada à feira livre ou corredores do Ceasa...
Inacreditável que a promotora Elisa Pittaro imbuída da condição de professora da EMERJ se expresse com linguajar de barraqueira contrariada na beira de um tanque de roupas sujas...
Inimaginável que numa Escola de Magistratura uma 'mestra' se porte daquela forma rasteira...
O que pode-se esperar dos alunos formados num ambiente de futricas e desrespeito as vítimas de forma imparcial a proteger pares bandidos?
Independente do desfecho da carreira da Dra. Elisa Pittaro o episódio nos proporcionou conhecer uma 'professora' da EMERJ sem nenhum condição intelectual para exercício da função...
Os episódios paralelos do Caso Joanna desvendam um mundo a parte habitado por algumas pessoas alavancadas a patamares inadequados e com poderes indevidos de decisão entre a vida e morte de cidadãos...
Dra. Elisa Pittaro deveria retornar aos bancos escolares; ser reavaliada pela OAB...
Métodos de admissão de mestres da EMERJ questionados...
Juro que a sensação é de total perplexidade!
Triste, muito triste...
Jorge Schweitzer
Não conheço a expressão 'Boca de Chuveiro'...
Nem sabia que existia...
Deve ser em função que debaixo do chuveiro nos damos ao bel prazer de solfejar cantilhenas sertanejas de dúbio sentido ou funk proibidão que em público reprovável...
Algo como somente os azulejos gosmentos e o vaso sanitário imundo se permitem como platéia...
Deve ser...
Na verdade, impressiona que a promotora Elisa Pittaro possua repertório linguístico que esbofeteia o vernáculo e mais apropriada à feira livre ou corredores do Ceasa...
Inacreditável que a promotora Elisa Pittaro imbuída da condição de professora da EMERJ se expresse com linguajar de barraqueira contrariada na beira de um tanque de roupas sujas...
Inimaginável que numa Escola de Magistratura uma 'mestra' se porte daquela forma rasteira...
O que pode-se esperar dos alunos formados num ambiente de futricas e desrespeito as vítimas de forma imparcial a proteger pares bandidos?
Independente do desfecho da carreira da Dra. Elisa Pittaro o episódio nos proporcionou conhecer uma 'professora' da EMERJ sem nenhum condição intelectual para exercício da função...
Os episódios paralelos do Caso Joanna desvendam um mundo a parte habitado por algumas pessoas alavancadas a patamares inadequados e com poderes indevidos de decisão entre a vida e morte de cidadãos...
Dra. Elisa Pittaro deveria retornar aos bancos escolares; ser reavaliada pela OAB...
Métodos de admissão de mestres da EMERJ questionados...
Juro que a sensação é de total perplexidade!
Triste, muito triste...
Jorge Schweitzer
“Independente do desfecho da carreira da Dra. Elisa Pittaro o episódio nos proporcionou conhecer uma 'professora' da EMERJ sem nenhuma condição intelectual para exercício da função...”
ResponderExcluirEla até pode ter condição intelectual, mas inteligência emocional só possui pessoas equilibradas. Ter cultura não necessariamente está ligado a ter princípios éticos.
Penso que o Professor deveria chamar-se PROFESSAR.
Professar idéias,
Professar paixão pelo outro,
Professar o respeito pelo aluno,
Professar o sentimento da gratidão,
Professar o amor pela profissão,
Professar o respeito pelo ser humano.
Com certeza nos dias que esses assuntos foram abordados ela faltou às aulas.
Jorge, Como conhecedores bem da história da Joanna e por não podermos mais abraçá-la por causa do André e e Vanessa,pensamos em montar um movimento:
ResponderExcluirVANESSA,POR FAVOR,DÊ UMA CADEIRADA NO ANDRÉ!
Porque o Judiciário não faz,nós se fizermos seremos presos,mas a Vanessa pode pq ela fez e ele volta pra casa e feliz.Entre eles tudo bem. Vanessa,por favor,dê mais uma cadeirada no André.Uma surra por dia e nem precisa de ir à delegacia não André ,pega mau pra vc e todo mundo vai saber.Uma surra por dia da Vanessa já nos basta até a cadeia,até pq depois cada um vai estar em cela diferente daí não vai dar mais. Aproveita Vanessa.KKKKKKKKKKKKKK
Dra Elisa BOCA DE CHUVEIRO,dê um toque na Rotunda Vanessa agora e faça ela dar uma cadeirada no André pelo que ele fez com a senhora.ELe merece!!!!
ResponderExcluirTer "Boca de Chuveiro" não é de todo ruim, mas quando a fonte é podre, ai tem problema, mas sim a água que passa por esse cano além de podre agrega um cheiro que não agrada nem mesmo aos urubus mais depravados e escrachados...
ResponderExcluirA coisa vai barranco abaixo!!!
Fico pensando...
Como pode um aluno sentar-se na primeira fileira para gravar a aula?
Como suportar por tanto tempo em local fechado, ainda que com refrigeração?
Como ter a atenção voltado para o conteúdo, quando o que "emerj" de dentro é de um "aroma" INSUPORTÁVEL???
De fato ser juiz é muito difícil!!!
Anônimo disse:
ResponderExcluirQue triste estar diante de um fato tão inescrupuloso como este da querida criança e vítima Joana.
Com seus poucos anos de vida foi retirada sem dó nem piedade.Como pessoas , como pai e familiares paternos podem dormir diante de um fato tão cruel como este? Quanta dor, quando pavor esta pequena não sentiu antes que o socorro lhe chegasse e então pudesse sentir novamente a esperança de se sentir viva, amparada e protegida. Como deve ter sonhado com o abraço e o carinho de sua mãe. A mente doente e cruel de pessoas, se podemos chamar assim ,tiraram-lhe este direito.
Mais me dói saber que pessoas dotadas de autoridade, o qual prestam juramento para fazê-lo defendendo primeiramente a vida, foram os primeiros a participar sem uma reflexão verdadeira a luz da verdadeira justiça ,de um ato insano que acabou em tragédia, o qual hoje só nos resta lamentar.
A promotora Elisa, pois o Dra. ficou aonde ela deixou a consciência ao permitir o encaminhamento do processo que culminou com a desgraça, que todos nós acompanhamos perplexos, segue o nosso repúdio.
Agora com tudo consumado só nos resta sermos solidários a esta mãe em seus sofrimento e aguardar a verdadeira justiça. Justiça esta que põe os pingos nos is. Justiça esta que demora mais não falha. Justiça esta que não deixará de fora todos aqueles que de forma cruel, insana, arbitraria,
proporcionaram a menina Joana o fim de seus promissores dias neste mundo o qual ela tinha uma missão e lhe foi podada.
À mãe da menina Joana a nossa solidariedade e nossas orações.
Aos algozes de menina Joana a certeza de que Deus existe e toda justiça vem Dele e volta para Ele.