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Jornal do Brasil
O Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros resgatou, na noite desta terça-feira (26), três crianças holandesas abandonadas em um veleiro à deriva na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Segundo a corporação, foram resgatados um menino de 4 anos, uma menina de três e um bebê que aparentava ter menos de um ano.
Os três foram encontradas por pescadores, na altura da enseada de Botafogo, na Zona Sul, que ouviram o choro de uma das crianças. Segundo os bombeiros, os pais teriam saído para jantar em outro barco e deixaram as crianças sozinhas por duas horas, só reaparecendo quando os três já tinham sido resgatados e acolhidos no Iate Clube do Rio de Janeiro.
Ainda segundo os bombeiros, os pais já foram localizados e também foram levados para o clube, onde aguardam os policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e podem responder por abandono de incapaz. O casal afirmou que tinha deixado um rádio com o filho mais velho, de quatro anos, para que ele se comunicasse em caso de emergência. A polícia ainda investiga o caso.
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O Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros resgatou, na noite desta terça-feira (26), três crianças holandesas abandonadas em um veleiro à deriva na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Segundo a corporação, foram resgatados um menino de 4 anos, uma menina de três e um bebê que aparentava ter menos de um ano.
Os três foram encontradas por pescadores, na altura da enseada de Botafogo, na Zona Sul, que ouviram o choro de uma das crianças. Segundo os bombeiros, os pais teriam saído para jantar em outro barco e deixaram as crianças sozinhas por duas horas, só reaparecendo quando os três já tinham sido resgatados e acolhidos no Iate Clube do Rio de Janeiro.
Ainda segundo os bombeiros, os pais já foram localizados e também foram levados para o clube, onde aguardam os policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e podem responder por abandono de incapaz. O casal afirmou que tinha deixado um rádio com o filho mais velho, de quatro anos, para que ele se comunicasse em caso de emergência. A polícia ainda investiga o caso.
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