1ª fase da obra – A praça será fechada por 13 meses (fevereiro de 2012 a fevereiro de 2013) para a escavação da estação, que será totalmente subterrânea.
Não haverá qualquer interrupção no trânsito da região.
O estacionamento no entorno da praça será mantido.
Foi feito um levantamento por botânicos para a preservação das árvores da Nossa Senhora da Paz.
O chamado “pulmão de Ipanema” será preservado.
Das 309 árvores existentes na área de lazer, 113 da área interna da praça precisarão ser removidas.
Cem delas serão retiradas com as raízes e mantidas por 15 meses até poderem retornar à praça para serem replantadas.
As outras 13 são da espécime figueira, que não permite o replantio. Por isso, serão plantados novos exemplares.
A feira que acontece toda sexta-feira na praça será temporariamente remanejada para um local próximo.
A área será definida em consulta à comunidade e feirantes.
A ideia inicial do Governo do Estado é de que ela seja transferida temporariamente para a Praça General Osório durante as obras.
2ª fase da obra – Em maio de 2013, 60% da praça serão devolvidos à população exatamente como ela está hoje, sem qualquer alteração.
O trabalho de escavação e construção da estação e acessos continuará por mais 28 meses, até junho de 2015.
3ª fase da obra - Em junho de 2015, a Nossa Senhora da Paz será devolvida à população e a construção da estação continuará no subsolo.
Restarão ainda dois pequenos canteiros nos pontos onde serão os acessos à futura estação.
Em dezembro de 2015 o trabalho é finalizado e a estação inaugurada.
2. Jardim de Alah, no Leblon
A estação Jardim de Alah ficará sob o leito da Avenida Ataulfo de Paiva, entre as avenidas Afrânio de Melo Franco e Borges de Medeiros, no Leblon.
A construção da estação foi dividida em três fases para reduzir o tempo de alteração no trânsito da Avenida Ataulfo de Paiva.
1ª fase da obra – Por nove meses (fevereiro a outubro de 2012), a Ataulfo de Paiva, no trecho mencionado acima, ficará em meia pista.
Neste período, a proposta do Governo do Estado é que seja mantida apenas a passagem de ônibus do sistema BRS (Bus Rapid System).
O passeio público será preservado de forma a garantir a circulação de pedestres e o funcionamento do comércio.
2ª fase da obra – De novembro de 2012 a julho de 2013 (9 meses), a interdição na Ataulfo de Paiva, entre as avenidas Afrânio de Melo Franco e Borges de Medeiros, no Leblon, passará a ser total.
Isso porque será necessário construir a laje de teto (teto das estações) de uma única vez, em estruturas pré-moldadas, para possibilitar que as escavações continuem sob a avenida, e a pista seja liberada ao trânsito.
Este foi o método construtivo escolhido para reduzir o tempo de fechamento da via e causar menos impacto.
Neste trecho será necessário remover 38 árvores.
Dessas, 23 retornarão após as obras e 15 são de espécimes que não permitem o replantio.
Por isso, serão plantados novos exemplares.
3ª fase da obra – Em agosto de 2013, a Ataulfo de Paiva será totalmente devolvida à população e a construção da estação continuará por baixo da via.
Restarão ainda alguns canteiros montados sobre as calçadas, sem impedir a passagem de pedestres. Em dezembro de 2015, o trabalho é finalizado e a estação inaugurada.
3. Antero de Quental, no Leblon
A estação de metrô ficará sob o leito da Avenida Ataulfo de Paiva e a Praça Antero de Quental.
1ª fase da obra - Por nove meses (fevereiro a outubro de 2012), 60% da praça ficarão interditados, assim como meia pista da Avenida Ataulfo de Paiva entre a Rua General Urquiza e a Avenida Bartolomeu Mitre, no Leblon.
Neste período, a proposta do Governo do Estado é que seja mantida apenas a passagem de ônibus do sistema BRS.
O passeio público será preservado de forma a garantir a circulação de pedestres e o funcionamento do comércio.
Das 176 árvores existentes na Antero Quental, 46 precisão ser removidas durante as obras. Vinte e três delas serão retiradas com as raízes e depois retornarão à praça para serem replantadas.
As outras 23 não permitem o replantio. Por isso, serão plantados novos exemplares.
2ª fase da obra - De novembro de 2012 a julho de 2013 (9 meses), 60% da praça continuarão fechados e Avenida Ataulfo de Paiva, entre a General Urquiza e a Bartolomeu Mitre, ficará totalmente interditada ao trânsito.
O passeio público será preservado de forma a garantir a circulação de pedestres e o funcionamento do comércio.
Nesta fase, será construída a laje de teto (teto das estações) de uma única vez, em estruturas pré-moldadas, para possibilitar que as escavações continuem sob a avenida, e a pista seja liberada ao trânsito.
Este foi o método construtivo escolhido para reduzir o tempo de fechamento da via e causar menos impacto à população.
3ª fase da obra - Em agosto de 2013, a Avenida Ataulfo de Paiva será totalmente liberada ao trânsito e as obras continuarão em parte da Praça Antero de Quental por mais 29 meses, até dezembro de 2015, quando a Linha 4 do metrô será inaugurada.
4. Gávea A estação da Gávea ficará sob um terreno do Governo do Estado onde funciona o estacionamento e o prédio de incubadora de empresas da Universidade Pontifícia Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Durante todo o período da obra, os acessos à universidade e ao estacionamento da mesma serão preservados.
Será necessário fazer o remanejamento de pontos de ônibus na Avenida Padre Manuel Franca e construir uma ponte metálica temporária sobre o canal que corta a via para permitir o tráfego de veículos.
1ª fase da obra - De fevereiro a novembro de 2012 (10 meses), parte do terreno ficará interditado para o início das escavações da estação, sem prejudicar o acesso ao estacionamento e à universidade.
Duzentas e oitenta vagas do estacionamento serão remanejadas para uma área próxima durante o período da obra, sem causar prejuízos para alunos e professores.
O prédio da incubadora de empresas será transferido para um novo edifício, que será construído dentro do mesmo terreno.
2ª fase da obra - De dezembro de 2012 a dezembro de 2015 (37 meses), a área continua interditada para a escavação e construção da estação, além da construção do prédio definitivo da incubadora de empresas.
Continuam preservados os acessos à universidade e ao estacionamento.
Em dezembro de 2015, os trabalhos são concluídos e a estação inaugurada, com o retorno total do estacionamento.
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