Professor assedia aluna adolescente em Riberão Preto SP e é investigado pelo MP

MP investiga professor suspeito de assediar adolescente em Ribeirão, SP 

Aluna de 17 anos prestou depoimento nesta quarta-feira (5) à Polícia Civil. 

Assédio teria acontecido em junho, durante uma festa em uma escola. 

Do G1 Ribeirão e Franca Comente agora A Polícia Civil ouviu nesta quarta-feira (5) o depoimento de uma adolescente de 17 anos que diz ter sido assediada por um professor em uma escola estadual de Ribeirão Preto (SP) em junho. 

O docente acusado pela jovem está afastado da instituição por licença desde agosto, quando o fato começou a ser investigado pelo Ministério Público. 

A versão da jovem obtida esta semana dará base a um inquérito policial. 

Além da polícia e do MP, a Secretaria de Estado da Educação também investiga o caso. 

O assédio teria acontecido em 22 de junho, no pátio da Escola Estadual Cônego Barros, localizada no Centro de Ribeirão. 

Em entrevista ao G1, a adolescente contou que o docente tocou suas nádegas ao abraçá-la, enquanto a parabenizava por uma apresentação musical que tinha acabado de fazer durante uma festa em comemoração ao aniversário da escola. 

Ela relatou que eram por volta de 14h30 e que havia vários amigos ao redor quando o professor agiu da maneira descrita. 

"Ele ficou apertando meu ombro e olhando para o meu decote e terminou me chamando de gostosa”, acrescentou. 

Segundo a estudante, na semana seguinte o professor pediu desculpas e atribuiu o desrespeito ao fato de estar alcoolizado, mas ela decidiu apresentar a denúncia depois que contou a história para outro docente. 

"Ele me obrigou a contar para a direção e para os meus pais", afirmou. 

Ministério Público 

Segundo o promotor Aroldo Costa Filho, o caso pode ser investigado como estupro e assédio sexual. 

"O prontuário dele será pedido para que possamos analisar seu histórico", disse Filho. 

Segundo ele, o professor trabalha na escola há mais de 20 anos.

 O professor 

A reportagem ligou para o professor nesta quinta-feira (6), mas não conseguiu falar com ele pelo número disponível. 

Na primeira ligação, uma mulher disse que o docente estava dormindo e pediu para entrar em contato depois de uma hora. 

Na segunda ligação para o mesmo telefone, outra pessoa negou que o número fosse do professor. 

Educação 

A Diretoria Regional de Ensino de Ribeirão Preto informou, em nota, que instaurou uma apuração preliminar assim que tomou conhecimento do suposto caso ocorrido na escola. 

O departamento comunicou que não se posicionará até a conclusão da averiguação para evitar prejulgamento e outras possibilidades de prejuízo ao processo. 

Após a conclusão do procedimento, de acordo com a diretoria, serão analisadas as providências que serão tomadas. 



PS: Por favor alguém me envie o nome do cidadão para ele ser conhecido nacionalmente... Agora, é muito comum pedófilo e pedófila procurar a carreira do magistério para se aproximar de crianças e adolescentes assim como acontece com padres e treinadores de times de futebol de crianças...  O problema é que mesmo após eles serem pegos continuam na profissão... A professora de matemática Cristiane Teixeira Maciel Barreira,  que levou adolescente de 13 anos  para motel e ficou por lá três dias inclusive juntas com outras alunas suas menores de idade,  foi condenada a doze anos de cadeia e permanece em liberdade e entrou com pedido para retornar à salas de aula; a professora Roberta Campos de Carvalho de Pace que levou menino de 15 anos para motel em Barra do Piraí foi demitida do Colégio particular São Marcelo mas continua em contato com crianças da mesma idade em escolas da rede pública além de possuir facebook com quase todos seus amigos adicionados da mesma faixa etária do menino que abusou ou menos ainda e sem nenhum constragimento ou sentimento de culpa e quase nenhum adulto como amigo... Esta dona só tem amizade com crianças para interagir? ...  Deveria existir um cadastro, como já existe na maioria dos países civilizados, com todos dados de pedófilos e pedófilas para evitar que eles tenham contato com crianças e adolescentes até procurarem acompanhamento médico e psiquiátrico já que isto é incurável... JS