terça-feira, 20 de novembro de 2012

O Duende e a Floresta






Tentei...

Assoprar sombras do teu desalento...

Galanteios em forma de versos tortos...

Recriar teu destino vendaval...

Hipnotizar teus sentidos...


Deixar me levar pela bela mulher...

Desafiar tua linda alma...

Reinventar tuas regras...

Nossos loucos duendes habitarem mesmas florestas...

Putz, não deu...

Fazer o quê?!

Pluft!

Fica prá próxima...


Quem sabe...

A vida é rápida...

Vupt!



Jorge Schweitzer







3 comentários:

  1. Hahahahahaha...

    Isto é só uma brincadeirinha...
    Se fosse verdade eu não ia dar um mole destes de ficar me lastimando por aqui para a dona se achar...
    Quer dizer, mais ou menos...
    É que sempre quando brinco com estas coisas tem alguma coisa de verdade, mas só a própria destinatária da mensagem que sabe...
    Tipo aquelas coisas que a gente posta no facebook chamando todos de chatos e quando alguma pessoa pergunta se é com ela a gente afirma que nada a ver...
    Entendeu?
    Não...
    Depois eu explico...

    JS

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  2. Xiu! Me amarro em versos,com ou sem rima. Dúvida cruel:Fernando Pessoa, Shakeaspeare, Drumond, Camões,Olavo Bilac com seu caliente "Delírios"...Pensando bem vou ler os versos tortos. Abs.

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