André Marins é torturador confesso da própria filha Joanna Marcenal de cinco anos que levou a criança à morte...
André Marins ficou preso durante quatro meses em Bangu 8 após ameaçar testemunhas do Caso Joanna...
Após solto, inexplicavelmente, André Marins retornou ao Forum para desempenhar funções burocráticas na Vara de Execuções Penais da Casa...
E tomou conta da situação...
Na última Audiencia de Instrução e Julgamento da Dra. Sarita Pereira e do falso médico Alex, o serventuário André Marins mandou avisar que adentraria a sala mesmo sabendo que não pode se aproximar da Dra. Cristiane Marcenal sob risco de ser preso...
O Juiz Schilling proibiu seu ingresso no local...
Não deveria ter proibido, Dr. Schilling...
Poderia ter deixado ele se atrever para prendê-lo ali mesmo...
Não pode o André Marins ficar enviando garotos de recados para peitar Juízes...
Não pode...
Ontem, novamente, o barnabé André Rodrigues Marins resolveu testar sua arrogância sem limites...
Dra. Cristiane Marcenal estava na audiência onde a promotora Elisa Pittaro é ré, e André Marins a insultou com palavrões que eu jamais chamei a mãe dele, nem mesmo sua partner macabra Vanessa Maia Furtado...
Mesmo assim André Marins não foi preso em flagrante...
Mesmo com uma quantidade inacreditável de Desembargadores na sala, incluindo o próprio Presidente do Tribunal de Justiça...
André Rodrigues Marins está tratando de desmoralizar definitivamente a Instituição Tribunal de Justiça e a Lei...
André Marins se porta como fosse o 'patrão' daqueles barcos a remo quatro com o Desembargador a bordo...
Duvido que o André Marins não tenha consultado seus superiores para saber se poderia fazer o que fez...
Duvido...
A encenação certamente foi combinada com antecedência entre André Marins e pessoas poderosas que lhe garantiram que sairia incólume...
É a tática da intimidação para ver se todos recuam...
André Marins está equivocado...
Quanto mais ele se atreve, pior fica sua condição de réu...
Impossível que André Rodrigues Marins não seja condenado pelo que fez com Joanna...
Impossível...
Ontem ficou sacramentado definitivamente que André Marins tenta atemorizar testemunhas de forma constrangedora...
Pior que, dentro do Tribunal de Justiça que deveria preservar vítimas e não expo-las encurraladas para o André Marins tentar emparedá-las com terrorismo barato...
O próprio presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, poderia tratar de cessar as momices do infantilizado idiota André Marins que passeia pela Casa como se ali seja seu picadeiro predileto...
Dr. Manoel Alberto Rebêlo dos Santos deveria dar um basta definitivo nesta mania do André Marins demonstrar soberba aproveitando-se da condição de funcionário menor do Tribunal de Justiça...
Está ficando feio para o TJ permitir que o André Rodrigues Marins vagueie sem rumo pelos corredores com pose de portador de indevidas imunidades...
Para leigos da sociedade fica parecendo putrefato corporativismo...
Já está passando a hora do Basta!
Jorge Schweitzer
André Rodrigues Marins está tratando de desmoralizar definitivamente a Instituição Tribunal de Justiça e a Lei...
André Marins se porta como fosse o 'patrão' daqueles barcos a remo quatro com o Desembargador a bordo...
Duvido que o André Marins não tenha consultado seus superiores para saber se poderia fazer o que fez...
Duvido...
A encenação certamente foi combinada com antecedência entre André Marins e pessoas poderosas que lhe garantiram que sairia incólume...
É a tática da intimidação para ver se todos recuam...
André Marins está equivocado...
Quanto mais ele se atreve, pior fica sua condição de réu...
Impossível que André Rodrigues Marins não seja condenado pelo que fez com Joanna...
Impossível...
Ontem ficou sacramentado definitivamente que André Marins tenta atemorizar testemunhas de forma constrangedora...
Pior que, dentro do Tribunal de Justiça que deveria preservar vítimas e não expo-las encurraladas para o André Marins tentar emparedá-las com terrorismo barato...
O próprio presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, poderia tratar de cessar as momices do infantilizado idiota André Marins que passeia pela Casa como se ali seja seu picadeiro predileto...
Dr. Manoel Alberto Rebêlo dos Santos deveria dar um basta definitivo nesta mania do André Marins demonstrar soberba aproveitando-se da condição de funcionário menor do Tribunal de Justiça...
Está ficando feio para o TJ permitir que o André Rodrigues Marins vagueie sem rumo pelos corredores com pose de portador de indevidas imunidades...
Para leigos da sociedade fica parecendo putrefato corporativismo...
Já está passando a hora do Basta!
Jorge Schweitzer
É verdade Jorge...
ResponderExcluirComo pode um cara que trabalha no TJ, NÍVEL MÉDIO, tenha um horário tão flexível, irregular e com uma atividade de ir e vir de mãos "vazias" pelos CORREDORES DO TRIBUNAL DE J U S T I Ç A!
Será que o Presidente vai requisitar as câmeras para verificar entrada e saída do FUNCIONÁRIO ACUSADO DE TORTURA SEGUIDA DE MORTE DA PRÓPRIA FILHA, SAUDÁVEL, DE 5 ANOS?
Creio que, caso requisitada as filmagens, muitos outros personagens aparecerão!
Pois é muito poder para pouco cargo!
Pois é muita liberdade de ir e vir para pouca atividade funcional!
...
As últimas notícias não só sobre o caso da pequena Joanna, mas tantos outros casos de corrupção e mal funcionamento da Justiça me fazem questionar se realmente haverá um "basta".
ResponderExcluirFalamos de uma estrutura totalmente apodrecida. Lendo essa descrição dos insultos em plena audiência, com a presença de um desembargador, fica evidente que está tudo armado. O criminoso sabe que está imunizado pela podridão desse sistema sujo e corrompido. Esses parasitas vivem disso, precisam dessa sujeira para manter esses cargos pagos pelos contribuintes palhaços como eu.
Como se não bastasse a série de crimes horríveis que vitimaram a pequena Joanna, desde que a tal de Amaerj posicionou-se em defesa da juíza Claudia Nascimento Vieira deu pra ver que a armação é muito maior do que imaginamos. Trata-se do tipo de estrutura que encontramos na ficção de um "O Processo" de Kafka mesmo. Uma hora você acha que as coisas vão tomar um rumo honesto, que é impossível continuar daquele jeito, mas a coisa só vai piorando, piorando, cada vez mais os desvios da lei e o jogo sujo do poder vão tomando as rédeas e às vítimas restam o grito de socorro.
Cristiane Marcenal gritou por socorro e ele foi ouvido pelo Brasil afora. O problema é exatamente esse: o que é o Brasil? O que somos como nação? Com tanta corrupção, com tantos absurdos sendo cometidos dia após dia, com tanta violência, o tal do "basta" vai ficando pra amanhã, depois de amanhã, semana que vem, ano que vem...
Otávio
E inacreditavel... essa marra toda, tem peixe grande (tubarao) por tras, no mal sentido...
ResponderExcluirDescobimos a promoção do André. Quando foi preso era chefe de Informática da VEP. Quando saiu da cadeia foi ajudar na sala onde ficam os menores infratores,por isso vaga pelo tribunal como um ser sem direção paparicando um aqui e outro ali,todo solícito.É nojento vê-lo rastejando-se às pessoas para ajudá-las com influência para ter simpatia.Eu mesma já o usei algumas vezes.Babaca. Triste .Sorri o tempo todo e por trás as pessoas o arrasam.Têm certeza que fez tudo e muito mais com a filha por causa da arrogância e falácia ininterrupta de ser sobrinho da promotora.Os funcionários o ignoram,ou o tratam com desdém.Podre!!!
ResponderExcluirAcredito que essa perseguição a Cristiane, todo esse xingamento, a própria morte da filha está relacionada ao sentimento de rejeição. O mocinho não aceita ter sido dispensado e vingou-se na própria filha. Nunca aceitou o fato da Cris ser feliz em outro casamento, pois todo aquele que se sente “poderoso” acredita que pode determinar e mandar na vida do outro.
ResponderExcluir(...) "A supervalorização da agressividade como parte da masculinidade determina uma associação da raiva ao desejo sexual, que, em muitos homens, jamais se desfaz. Os machões têm raiva das mulheres e as desejam; mas gostam mesmo é dos homens”. (...)
GIKOVATE, Flavio. Homem - O Sexo Frágil? São Paulo: MG Editores, 1989.