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Aline Custódio e Paulo Carvalho
Para tentar justificar os equívocos e contradições nas investigações do caso Juan, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame e a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, afinaram ontem seus discursos.
Além de afirmar que não aconteceram falhas até agora durante todo o percurso das investigações, os dois isentaram a 56ª DP (Comendador Soares) de ter demorado a dar início, por exemplo, às buscas ao menino. De acordo com a delegada, até agora 38 pessoas entre testemunhas e familiares das pessoas envolvidas já foram ouvidas na delegacia.
Policiais junto com cães farejadores procuram o corpo do menino Juan Foto: Cléber Júnior / Extra
— No primeiro momento, apurava-se um confronto com um suposto traficante baleado. Assim que se descobriu que havia um menino desaparecido, o curso das investigações mudou — disse a delegada.
O secretário disse ao “RJ-TV” que, caso fique comprovado que houve participação dos policiais militares no desaparecimento de Juan, eles serão exemplarmente punidos.
“Todos os esforços estão sendo feitos no sentido de encontrar o Juan e apurar as circunstâncias do seu desaparecimento. Qualquer servidor público envolvido será punido. Posso garantir que o caso Juan está sendo tratado com todo cuidado”, disse.
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