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DAMARIS GIULIANA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro decidiu ontem à noite mandar Sarita Fernandes e Alex Sandro da Cunha Silva a júri popular pela morte da menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, 5, em 13 de agosto de 2010.
Ela havia sido levada pelo pai, o funcionário público André Marins ao hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca, zona oeste, onde foi atendida por Sarita e Silva. Sarita seria a médica responsável pela contratação de Silva, apesar de ele ainda não ter concluído a faculdade. A menina teve alta e voltou a ser internada na Clínica Pediátrica Amiu, em Botafogo, zona sul, onde morreu de parada cardíaca.
Joanna era alvo de uma disputa judicial entre os pais. O caso começou a ser investigado depois que a mãe dela, a médica Cristiane Marcenal, disse à polícia que suspeitava que a menina tinha sido vítima de maus-tratos. Marins chegou a ser preso e agora responde em liberdade pelo crime de tortura seguida de morte.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro decidiu ontem à noite mandar Sarita Fernandes e Alex Sandro da Cunha Silva a júri popular pela morte da menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, 5, em 13 de agosto de 2010.
Ela havia sido levada pelo pai, o funcionário público André Marins ao hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca, zona oeste, onde foi atendida por Sarita e Silva. Sarita seria a médica responsável pela contratação de Silva, apesar de ele ainda não ter concluído a faculdade. A menina teve alta e voltou a ser internada na Clínica Pediátrica Amiu, em Botafogo, zona sul, onde morreu de parada cardíaca.
Joanna era alvo de uma disputa judicial entre os pais. O caso começou a ser investigado depois que a mãe dela, a médica Cristiane Marcenal, disse à polícia que suspeitava que a menina tinha sido vítima de maus-tratos. Marins chegou a ser preso e agora responde em liberdade pelo crime de tortura seguida de morte.
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