Carlos Kaspchak
Especial para o UOL Notícias
Em Curitiba
A Polícia Civil de São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba, ainda não tem pistas sobre a motivação do assassinato das jovens Kelly Cristina Rodrigues, 18, e Jessica Laís Pereira, 19, encontradas mortas com tiros na área rural conhecida como Campestrinho do Agarau.
As duas foram identificadas porque os pertences delas, como bolsas, cartões e documentos, estavam no local. Nada foi levado. Kelly morava no Sítio Cercado, e Jessica, no Rebouças, bairros de classe média em Curitiba. O Instituto Médico Legal recolheu os corpos para exames e deve liberá-los após os pais fazerem o reconhecimento.
“Podemos afirmar, por enquanto, que elas não foram mortas no local e que quem cometeu o crime simplesmente desovou os corpos nesse lugar, que é próximo à entrada de uma pedreira”, informou ao UOL Notícias o investigador Marcos Siqueira, da 1ª Delegacia Regional de São José dos Pinhais.
Segundo ele, os pais das jovens foram comunicados, mas até o momento, não tinham comparecido na delegacia. “Comunicamos os familiares e aguardamos que eles compareçam para dar alguns esclarecimentos”, afirmou Siqueira. O investigador disse que a partir dessas informações novas pistas poderão ajudar a esclarecer o crime.
Os policiais do 17º Batalhão da Polícia Militar, que atenderam à ocorrência, confirmaram que não há sinais de que o crime tenha acontecido no local. “A maneira como encontramos os corpos e o depoimento dos moradores são indícios fortes de que elas foram ‘desovadas’. Ninguém ouviu barulho de tiro”, disse o sargento Milani.
A moradora Luiza Abreu, que reside na localidade há 29 anos, disse ter ficado assustada ao saber dos assassinatos. “Fiquei transtornada com a cena das duas mortas ali. Não estamos acostumados com isso.” Segundo ela, o local é de difícil acesso, e só quem conhece a região saberia chegar onde os corpos foram deixados.
Especial para o UOL Notícias
Em Curitiba
A Polícia Civil de São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba, ainda não tem pistas sobre a motivação do assassinato das jovens Kelly Cristina Rodrigues, 18, e Jessica Laís Pereira, 19, encontradas mortas com tiros na área rural conhecida como Campestrinho do Agarau.
As duas foram identificadas porque os pertences delas, como bolsas, cartões e documentos, estavam no local. Nada foi levado. Kelly morava no Sítio Cercado, e Jessica, no Rebouças, bairros de classe média em Curitiba. O Instituto Médico Legal recolheu os corpos para exames e deve liberá-los após os pais fazerem o reconhecimento.
“Podemos afirmar, por enquanto, que elas não foram mortas no local e que quem cometeu o crime simplesmente desovou os corpos nesse lugar, que é próximo à entrada de uma pedreira”, informou ao UOL Notícias o investigador Marcos Siqueira, da 1ª Delegacia Regional de São José dos Pinhais.
Segundo ele, os pais das jovens foram comunicados, mas até o momento, não tinham comparecido na delegacia. “Comunicamos os familiares e aguardamos que eles compareçam para dar alguns esclarecimentos”, afirmou Siqueira. O investigador disse que a partir dessas informações novas pistas poderão ajudar a esclarecer o crime.
Os policiais do 17º Batalhão da Polícia Militar, que atenderam à ocorrência, confirmaram que não há sinais de que o crime tenha acontecido no local. “A maneira como encontramos os corpos e o depoimento dos moradores são indícios fortes de que elas foram ‘desovadas’. Ninguém ouviu barulho de tiro”, disse o sargento Milani.
A moradora Luiza Abreu, que reside na localidade há 29 anos, disse ter ficado assustada ao saber dos assassinatos. “Fiquei transtornada com a cena das duas mortas ali. Não estamos acostumados com isso.” Segundo ela, o local é de difícil acesso, e só quem conhece a região saberia chegar onde os corpos foram deixados.
PS: Novamente serve a mesma lógica, se a polícia pressionar nos primeiros instantes pega facilmente os criminosos; se deixar uma semana, já era... JS
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