Polícia Militar usa cães farejadores para buscar menino desaparecido
Juan de 11 anos desapareceu durante operação no último dia 20.
Testes de luminol feitos por peritos em viaturas da PM deram positivo.
Do G1 RJ
A Polícia Militar utiliza cães farejadores para procurar o menino Juan, de 11 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A informação foi confirmada nesta terça-feira (28) pela corporação. Juan desapareceu após uma operação na Favela Danon, em Nova Iguaçu, durante tiroteio entre criminosos e policiais militares na semana passada.
A Defensoria Pública, que também acompanha as investigações sobre o desaparecimento de Juan, informou que vai entrar com um pedido de liberdade provisória, nesta terça, de Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que está internado sob custódia no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna. Wanderson foi atingido por três tiros durante o confronto na Favela Danon.
Segundo a Polícia Militar, ele é suspeito de ser traficante e teria participado do tiroteiro. A família de Wanderson, no entanto, procurou a Defensoria Pública, e alega que o rapaz de 19 anos não tem antecedentes criminais. Segundo o pai do jovem, Wanderson trabalha e estuda.
Perícia
Na segunda-feira (27), testes de luminol feitos por peritos em cinco viaturas do 20º BPM (Mesquita) deram positivo. No entanto, segundo a Polícia Civil, somente exames laboratoriais poderão confirmar se as viaturas têm vestígios de sangue de Juan.
Na mesma ação policial, o irmão do garoto desaparecido foi ferido por duas balas perdidas e está internado. Os PMs que participaram da operação contaram na 56ª DP (Comendador Soares) que não viram o garoto, apenas o irmão dele.
Segundo o delegado-adjunto da 56ª DP (Comendador Soares), Rafael Ferrão, os dados dos GPS dos carros já estão na delegacia e eles devem ser confrontados com o relato dos policiais do batalhão. A Polícia Militar abriu uma sindicância para apurar se houve envolvimento de policiais no desaparecimento.
Comissão da Alerj ouve família de menino que sumiu
Também na segunda, a Comissão de Direitos Humanos da Alerj ouviu a família de Juan. Além da Comissão de Direitos Humanos, participaram do encontro representantes da Polícia Civil, da Defensoria Pública e do Programa de Proteção à Criança e o Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM).
Juan de 11 anos desapareceu durante operação no último dia 20.
Testes de luminol feitos por peritos em viaturas da PM deram positivo.
Do G1 RJ
A Polícia Militar utiliza cães farejadores para procurar o menino Juan, de 11 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A informação foi confirmada nesta terça-feira (28) pela corporação. Juan desapareceu após uma operação na Favela Danon, em Nova Iguaçu, durante tiroteio entre criminosos e policiais militares na semana passada.
A Defensoria Pública, que também acompanha as investigações sobre o desaparecimento de Juan, informou que vai entrar com um pedido de liberdade provisória, nesta terça, de Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que está internado sob custódia no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna. Wanderson foi atingido por três tiros durante o confronto na Favela Danon.
Segundo a Polícia Militar, ele é suspeito de ser traficante e teria participado do tiroteiro. A família de Wanderson, no entanto, procurou a Defensoria Pública, e alega que o rapaz de 19 anos não tem antecedentes criminais. Segundo o pai do jovem, Wanderson trabalha e estuda.
Perícia
Na segunda-feira (27), testes de luminol feitos por peritos em cinco viaturas do 20º BPM (Mesquita) deram positivo. No entanto, segundo a Polícia Civil, somente exames laboratoriais poderão confirmar se as viaturas têm vestígios de sangue de Juan.
Na mesma ação policial, o irmão do garoto desaparecido foi ferido por duas balas perdidas e está internado. Os PMs que participaram da operação contaram na 56ª DP (Comendador Soares) que não viram o garoto, apenas o irmão dele.
Segundo o delegado-adjunto da 56ª DP (Comendador Soares), Rafael Ferrão, os dados dos GPS dos carros já estão na delegacia e eles devem ser confrontados com o relato dos policiais do batalhão. A Polícia Militar abriu uma sindicância para apurar se houve envolvimento de policiais no desaparecimento.
Comissão da Alerj ouve família de menino que sumiu
Também na segunda, a Comissão de Direitos Humanos da Alerj ouviu a família de Juan. Além da Comissão de Direitos Humanos, participaram do encontro representantes da Polícia Civil, da Defensoria Pública e do Programa de Proteção à Criança e o Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM).
PS: Cabral e Beltrame já deviam ter se pronunciado a respeito do Caso do menino Juan para que não fique no ar a impressão que no seu governo é de praxe sumir com vítimas como fizeram igualmente com a engenheira Patrícia Amieiro... Se o Cabral não der uma porrada na mesa e exigir explicações da corporação PM ficará marcado como conivente dos desaparecimentos... Existe GPS de viaturas, suspeitos óbvios e testemunhas... Aguardam mais o quê? JS
cabral ta se lixando...
ResponderExcluirdeve estar programando a proxima viagem pra europa...
o que houve com os pms do caso da engenheira?
esse fdp do governador só se dando bem... podridão do kralho!
e essas upps??? maquiagem do cacete... colocam os pm do interior no meio de marginais nascidos nos becos...
porra ta tudo errado!!
mas o que mais me deixa louca é o povo... não faz nada!
povinho... tem o BABACA que merece!
Janaína Valle