quinta-feira, 23 de junho de 2011

Elvis de Sousa, suspeito de assassinar Louise Sayuri Maeda, se entrega na tarde desta quinta feira (23/6/11)

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Larissa Ayumi Sato


O suspeito de participar da morte da estudante Louise Sayuri Maeda, de 22 anos, se entregou à polícia no final da manhã desta quinta-feira (23) em Curitiba. Elvis de Souza, de 20 anos, chegou à Delegacia de Vigilâncias e Capturas (DVC), acompanhado do advogado e da família.

Segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) Souza se apresentou por volta das 11 horas, e foi ouvido pelo delegado Marcelo Lemos de Oliveira, no começo da tarde.

O delegado cumpriu o mandado de prisão, emitido no sábado (18), quando foram detidas Fabiana Perpétua de Oliveira, de 20 anos, e Márcia do Nascimento, de 21. Os três têm prisão preventiva de 30 dias, para que seja concluído o inquérito. "Não podemos divulgar detalhes do depoimento, até concluirmos a investigação. Existem detalhes que precisam ser apurados, como local exato do crime e destino da arma usada", comentou o delegado Marcelo.

Até o momento, a polícia sabe que o carro do suspeito foi usado para levar Louise até o local onde a estudante foi morta e, na casa dos pais dele, no Tatuquara, em Curitiba, foi achada a bolsa da vítima, com todos seus pertences, exceto o aparelho celular. O Volkswagen Gol de cor prata do suspeito passa por perícia feita pelo Instituto de Criminalística e pelo Instituto de Identificação, e devem demorar, pelo menos, 15 dias. O objetivo é verificar se há vestígios de sangue ou outras substâncias que possam ajudar nas investigações, e colher impressões digitais.

Na tarde de quarta-feira (22), a polícia divulgou um retrato do suspeito sem cavanhaque, apontando uma mudança de aparência. Na mesma ocasião foi apresentado o carro do suspeito

A identificação do corpo foi possível pelo trabalho integrado entre os institutos Médico-Legal, de Criminalística e de Identificação. Foi usado o novo equipamento, em teste no Instituto Médico-Legal (IML), o sistema automatizado de identificação de impressões digitais (Automated Fingerprint Identification System)-Afis, comparou as impressões colhidas com as arquivadas no banco de dados do sistema e confirmou a identificação da vítima. A investigação conta com apoio da Divisão de Investigações Criminais, da Polícia Civil.








Um comentário:

  1. Que tristeza! Que venha a pena de morte para crime hediondo. Vida por VIDA. Virou brincadeira tirar a vida da pessoa neste País; Edna Brazil.

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