Tenho lido Kant...
A tentar entender a mente do torturador covarde André Rodrigues Marins que acredita normal manietar a própria filha Joanna Marcenal de 5 anos de idade pelos pés e mãos com fita crepe sobre fezes e urina num tapetezinho assim 'Ó'...
A barbaridade do ser humano sociopata é um fenômeno impar...
Seu arbítrio sobrenatural possui um caráter único que pretende desconstruir a causa de todas suas ações pontuais com discurso que acusadores são loucos, muito embora loucos por Justiça...
Nenhuma das condições que determinam sua falta de caráter deixa de estar contida na série de eventos da sua vida milimetricamente constituida para todos seus próximos arregimentados lhe salvarem quando encurralado pela barbárie sacramentada como vingança...
Não é encontrada causa incondicionada daquilo que ocorre no seu tempo, espaço ou meio que Phillipe Pinel pessoalmente trataria com internação, camisa de força e injeção no rabo do André Marins...
Sua razão é a permanente condição de todas as ações de arbítrio sob as quais se manifesta este imbecíl...
Antes mesmo de ocorrerem, cada uma delas conflituava com a necessidade natural do mundo sensível que a JuIza Claudia Nascimento Vieira fingiu não perceber e a promotora Elisa Pittaro tentou acobertar...
André Marins e Vanessa Maia Furtado são a derivação incondicionada de um estado deplorável a partir da própria antinomia de suas existências...
Se André Marins e Vanessa Maia Furtado não acabarem seus dias na cadeia ninguém mais merece ser preso...
Ninguém!
Jorge Schweitzer
Nenhum comentário:
Postar um comentário