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G1
O ex-jogador de futebol Edmundo, preso durante a madrugada desta quinta-feira (16) em um flat no Itaim Bibi, região nobre de São Paulo, deixou a 3ª Delegacia Seccional Oeste, no bairro de Pinheiros, por volta das 19h. Ele seguirá para o Instituto Médico-Legal (IML) Oeste, onde passará por exame de corpo de delito. Depois, deverá ser liberado.
A Justiça concedeu à tarde um habeas corpus ao ex-jogador. Edmundo foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, por homicídio culposo de três pessoas e lesões corporais de outras três em um acidente automobilístico, ocorrido no Rio de Janeiro, em dezembro de 1995.
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Edmundo está 'abatido' e diz que 'confia na Justiça', conta delegado Edmundo é levado para cela em delegacia de SP Edmundo passa por exame no IML de SP e será transferido para o Rio O advogado Arthur Lavigne, que representa Edmundo, afirmou que o crime está prescrito e a que a punição deve ser extinta.
Edmundo passou o dia em uma cela de 6 metros quadrados, sem colchão e janela. De acordo com o delegado Eduardo Castanheira, responsável pela detenção do ex-jogador, ele recebeu a visita de dois amigos, que levaram sanduíches e achocolatado para o café da manhã. Uma advogada também passou pela delegacia.
Prisão
De acordo com Castanheira, o jogador estava "abatido", mas disse que "confia na Justiça e que está tranquilo com a sua consciência". A polícia chegou até Edmundo depois de receber uma denúncia anônima.
“Recebemos denúncia anônima dando conta que ele estava em um flat na Rua Amauri. O recepcionista nos levou ao seu apartamento. Ele não esboçou nenhuma ação. Solicitei que ele tomasse banho e se arrumasse”, disse Castanheira.
Rio
Doze agentes da Polinter percorreram quatro endereços diferentes registrados em nome do ex-jogador no Rio, mas ele não foi localizado na quarta-feira. O delegado titular da Polinter, Rafael Willis, chegou a dizer que as buscas tinham sido interrompidas temporariamente.
Em um dos endereços onde a polícia foi, estava a mulher de Edmundo, que informou aos policiais que ele esteve no local pela manhã e saiu sem dizer para onde ia.
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Brasileiros, olhem o exemplo, no Brasil
ResponderExcluirse pode sair bebendo e matando, no final,
depois de anos de protelação se sai rindo, livre, leve e solto. As vitimas e´ que são, apos o crime prescrever, as "otárias da estoria".
Essa decisão é um insulto à memória das vítimas que Edmundo matou com sua irresponsabilidade.
ResponderExcluirO jogador diz "confiar na justiça". Pois eu não confio nem um pouco. Senão, vejamos, estariam no fundo de uma cela fedorenta os Marins, o Mizael, o Evandro, o Edmundo, o Roger Abdelmassih e tantos outros "monstros", que ainda saem por ai´ dando uma de "gente de bem". Um "tapa na cara" da sociedade, isso sim e´ o que eles são!
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