Não sei de onde essa mãe tira forças. Não consigo nem imaginar a dor que ela está sentindo. Essa história é tão absurda, tanto sofrimento poderia ter sido evitado se os envolvidos tivessem um mínimo de bom senso. Não conheço nenhuma das partes, tive conhecimento do caso através da imprensa. O primeiro absurdo, na minha opinião, é essa questão da inversão da guarda, sem direito de visitação pela mãe. Não entendo como qualquer ser humano com uma alguma sensibilidade pode achar que tirar uma criança de cinco anos do convívio com a mãe (e demais familiares próximos), da escolinha que ela frenquentava, enfim, do “mundinho” dela, poderia ser benéfico para ela. A Síndrome da Alienação Parental é uma questão séria, acredito que muitos genitores sejam vítimas de difamação e acho um absurdo alguém bombardear a cabeça de uma criança, falando mal do pai ou da mãe dela (ainda que ele ou ela não preste). Mas o que deve se ter em mente é que, muito mais importante do que o direito do genitor alienado de conviver com seu filho (e vice-versa), é o bem estar dessa criança. E, na minha humilde opinião, a inversão abrupta da guarda, e o pior, sem direito de visitação, só se justifica quando existe risco real para a criança. Jamais em casos de alienação parental. Talvez, até possa funcionar quando se trata de uma criança mais velha, um adolescente, que já tenha morado ou convivido de forma próxima com o genitor com quem passará a morar, mas jamais com uma criança tão pequena, que nunca chegou a morar com o pai. É uma agressão, é obvio que uma mudança tão brusca geraria estresse e angústia em qualquer criança, mesmo que o novo lar fosse o lugar mais aconchegante do mundo. Ainda que a mãe de fato tivesse difamado o pai e dificultado as visitas, que a acusação anterior de maus-tratos fosse falsa, nem assim eu acho que se justificaria a inversão da guarda. E, em último caso, mesmo se considerada a hipótese de que essa seria a única forma de restabelecer o vínculo entre pai e filha, poderia ter sido garantido o direito à visitação da mãe, devidamente monitorada por um psicólogo ou um assistente social, uma vez por semana, até para tornar a inversão menos agressiva para a criança. Não teria sido muito mais razoável ? Isso teria salvo a Joanna.
Como já havia dito no comentário anterior, não conheço nenhuma das partes, mas, como mãe, posso afirmar com certeza que, ainda que a Joanna não tenha sido torturada, de acordo com o que já foi admitido pelo próprio pai, bem tratada ela não foi. Imobilizar as mãos de uma criança com fita crepe ?! Tem outra coisa que eu acho interessante colocar. Ainda que eu acredite que tenha faltado bom senso à Juíza que inverteu a guarda, ela não teria tomado tal decisão se não estivesse apoiada por laudos psicológicos. Até porque parece que a decisão foi mantida pelo Tribunal de Justiça. Então, a pergunta é: Será que esses laudos foram imparciais ? É perfeitamente possível, na verdade, é muito provável que os profissionais que elaboraram esses laudos já conhecessem o Sr. André Marins antes de serem designados para atuar no caso, como também é possível que sua avaliação tenha sido afetada de alguma forma por se tratar de um colega. Existe, ainda, a possibilidade desta avaliação ter sido deliberadamente benéfica ao Sr. André. Eu acho que isso deveria ser objeto de investigação. É preciso averiguar se os laudos que atestaram que a Joanna não tinha sofrido maus-tratos quando houve a primeira denúncia e que concluíram que a inversão da guarda seria a medida mais adequada para o caso foram elaborados com a isenção necessária. Hoje, diante de tudo o que, repita-se, já foi admitido pelo próprio André Marins, gostaria de fazer alguns questionamentos aos psicólogos que atuaram no caso, à Juíza que determinou a inversão da guarda e à Promotora que arquivou o processo de maus-tratos. Gostaria de perguntar a eles se acham certo imobilizar uma criança doente e debilitada com fita crepe e colocá-la para dormir no chão, ainda que tal medida fosse adotada para evitar que a mesma se machucasse. Será que eles fariam isso com seus filhos? Seria interessante perguntar, ainda, se não existiriam maneiras mais humanas de se evitar que a Joanna sofresse alguma lesão durante uma convulsão, como, por exemplo, coloca-lá sobre um colchão no chão e dormir ao lado dela, até para tranquilizar a menina? Não acham que um pai realmente preocupado com o bem estar e a saúde de uma filha, ante a constatação de que seu estado estava piorando, não deveria ter passado por cima do orgulho, mágoas e vaidades pessoais e ligado para a mãe da criança, que, inclusive, é médica? Ao omitir da mãe que a criança estava tão doente não teria ele próprio praticado alienação parental ? Pois bem, ainda que todos tenham agido de boa-fé, o que ocorreu com a Joanna deve servir de alerta para casos semelhantes. A Lei da Alienação Parental deve ser aplicada com muito cuidado e sensibilidade, algumas decisões não podem ser objeto de reforma. A Justiça e o Ministério Público falharam com a Joanna em vida, tomara que também não falhem em sua morte.
Como elas são parecidas... o olhar doce da mãe está estampado no olhar doce da filha... o mesmo tom da pele,os cabelos,a mesma beleza... a mesma força pra lutar, a inteligência aguçada...quanta semelhança ! Por isso não permitiram que Joanna se tornasse adulta. R.M.
O que vejo é que muitas pessoas ainda não sabem o que realmente aconteceu. O laudo foi totalmente unilateral, somente a familia do André foi ouvida, nem a Joanna foi, somente sua mãe. AS pscicólogas haviam sido representadas pela mãe por outro fato ocorrido, ou seja, elas não poderiam ter atuado nesse laudo, óbvio que ficariam contra ela. A mãe foi obrigada a entregar a menina senão iria presa e não poderia ter nenhum contato por prazo de 90 dias. Um Absurdo!!! A Joanna estava muito machucada e já foi confirmado que ela sofreu tortura...quem viu as queimaduras que ela teve nas nadegas e costas sabe que não existe nenhuma possibilidade dela ter feito aquilo sozinha, muito menos com pomada. Não é possivel que as pessoas ainda acreditem que a menina estava doente e se machucou por isso. A baba narrou que ela estava no chão frio, toda suja de xixi e coco e gemendo sem parar e o pai simplesmente foi passear com as meninas e deixou ela deitada lá por duas horas. Pelo amor de deus!!! E ainda em uma ocasião a menina disse q nao conseguia abrir os olhos pq ardiam. O que vcs acham que aconteceu???
E ainda, em coma o André foi visita-la, seu quadro era estável e com a presença dele, ela teve uma parada cardiaca. Voces conseguem imaginar que é isso??
Vamossss acordaarrr genteee!!!!
Que ódioooooo dessa justiça que so funciona para os que tem poder, que vergonhaaaaaaaa!!!
Que VERGONHA morar neste país. Quanta INDIGNAÇÃO! Quem consegue olhar pra esta foto e não chorar ? Os psicopatas a solta e nós temos que temer porque eles mostram caras de humanos. Onde está vc juiza Claudia? Onde está você? Está conseguindo dormir? Comer? Andar por aí? Ler? Levar uma vida normal? Você sabe o que pensamos de você não é mesmo? Deus tenha misericórdia e não deixe a IRA deste POVO cair sobre suas costas. Porque merecer...você merece. Tirar este anjo dos braços da mãe, do quartinho de princesa, do aconchego de seu lar, do convívio com seus irmãos e entregá-la a um torturador cruel, um ser indescritivel por tanta maldade. Você estudou pra isso Juiza Claudia? Todos os anos de sua vida, imagino seus pais se orgulhando do seu cargo e imagino tambem eles pasmos em ver sua conduta neste caso. Os filhos decepcionam não é mesmo? Criamos com amor, respeito, ensinamos a temer a Deus e respeitar o próximo e olha o que nossos filhos fazem: Se não matam, entregam para matar. Não aguento mais ver esta impunidade. Essas pessoas estão cravadas em nossa memória.Porque não postam uma foto da juiza pra gente ver, das psicólogas...? Que Deus continue lhe dando muita força Cristiane. Continue...nós estamos 100% com você. Um grande abraço Rose.
Depois do pai e da madastra, eu acredito que as maiores culpadas são essas psicólogas que elaboraram o laudo. Isso tem que ser objeto de investigação ! Se elas já haviam sido representadas pela mãe por outros fatos, é obvio que elas não poderiam ter sido designadas para elaborar esse laudo !!! Isso foi objeto de impugnação ? O que a Juíza disse ?Alguém sabe se as psicólogas tem alguma relação com o pai da menina ? E agora, como é que fica ? Pelo que já foi dito pelo próprio pai (que confessou que amarrava a filha) NO MÍNIMO, de uma condenação por maus-tratos ele não escapa... NO MÍNIMO... Seria interessante perguntar para essas senhoras o que elas tem a dizer agora... A vida de uma criança foi jogada no lixo... E o sofrimento dessa mãe ? E o sofrimento da Joanna ? Essas psicólogas tinham que ser investigadas não só pela polícia, mas também pelo Conselho Regional de Psicologia...
Quem faz as laudas nos processos são os escreventes do forum ou serventuários, como o pai, deixando uma marca na folha em que o juiz precisa assinar. Será que a "brilhante" juíza leu o processo? De qualquer forma assinou a sentença de morte de Joanna e, com ela e outras tantas tragédias nós também morremos um pouco a cada dia. O judiciário brasileiro precisa mostrar que é digno e justo e eliminar os criminosos que lá se encontram. O Nardoni queria ser delegado e André Marins quer ser juiz, muitos conseguem, muitos já estão lá.
CONCORDO QUE ESSAS PSICÓLOGAS DEVERIAM SER PROCESSADAS, POIS TOMARAM UMA DECISÃO QUE CULMINOU NA MORTE DA JOANA. QUE TIPO DE SER SÃO ELAS? QUEM AS CONHECE PODERIA RESPONDER? Depois de tudo isso elas continuam trabalhando normalmente? Tentando levar a destruição a outras famílas, tomara que não.
Pois é, graças à pequena Joanna está sendo revelado um conjunto de irresponsabilidades, incompetência absurda e barbaridade cruel. Joanna não foi apenas vítima de um monstro assassino, foi vítima de um bando de irresponsáveis, gente negligente e incompetente.
Mas grande parte da população é burra e patética demais pra perceber a triste realidade do país.
Foi maravilhoso escutar o comentario do advogado no programa da Sonia Abrão, ele disse logo depois de mostrarem a entrevista do André Marins, tudo aquilo que muitos gostariam de dito a ele....
Diante desta foto, so podemos dizer : JUSTICA , JUSTICA , JUSTICA!!!!!!!!!!!!!! POR ONDE ANDAM AS AUTORIDADES DESSE PAIS?
ResponderExcluirJorge,
ResponderExcluirEstou bege ! Esses miseráveis ainda estão soltos, em casa, FALA SÉRIO !!!
KD A POLÍCIA ??
CADEIA NELES !!!!!!!!!!!
Meu Deus que a JUstiça seja Feita!!!FM
ResponderExcluirNão sei de onde essa mãe tira forças. Não consigo nem imaginar a dor que ela está sentindo. Essa história é tão absurda, tanto sofrimento poderia ter sido evitado se os envolvidos tivessem um mínimo de bom senso. Não conheço nenhuma das partes, tive conhecimento do caso através da imprensa. O primeiro absurdo, na minha opinião, é essa questão da inversão da guarda, sem direito de visitação pela mãe. Não entendo como qualquer ser humano com uma alguma sensibilidade pode achar que tirar uma criança de cinco anos do convívio com a mãe (e demais familiares próximos), da escolinha que ela frenquentava, enfim, do “mundinho” dela, poderia ser benéfico para ela. A Síndrome da Alienação Parental é uma questão séria, acredito que muitos genitores sejam vítimas de difamação e acho um absurdo alguém bombardear a cabeça de uma criança, falando mal do pai ou da mãe dela (ainda que ele ou ela não preste). Mas o que deve se ter em mente é que, muito mais importante do que o direito do genitor alienado de conviver com seu filho (e vice-versa), é o bem estar dessa criança. E, na minha humilde opinião, a inversão abrupta da guarda, e o pior, sem direito de visitação, só se justifica quando existe risco real para a criança. Jamais em casos de alienação parental. Talvez, até possa funcionar quando se trata de uma criança mais velha, um adolescente, que já tenha morado ou convivido de forma próxima com o genitor com quem passará a morar, mas jamais com uma criança tão pequena, que nunca chegou a morar com o pai. É uma agressão, é obvio que uma mudança tão brusca geraria estresse e angústia em qualquer criança, mesmo que o novo lar fosse o lugar mais aconchegante do mundo. Ainda que a mãe de fato tivesse difamado o pai e dificultado as visitas, que a acusação anterior de maus-tratos fosse falsa, nem assim eu acho que se justificaria a inversão da guarda. E, em último caso, mesmo se considerada a hipótese de que essa seria a única forma de restabelecer o vínculo entre pai e filha, poderia ter sido garantido o direito à visitação da mãe, devidamente monitorada por um psicólogo ou um assistente social, uma vez por semana, até para tornar a inversão menos agressiva para a criança. Não teria sido muito mais razoável ? Isso teria salvo a Joanna.
ResponderExcluirComo já havia dito no comentário anterior, não conheço nenhuma das partes, mas, como mãe, posso afirmar com certeza que, ainda que a Joanna não tenha sido torturada, de acordo com o que já foi admitido pelo próprio pai, bem tratada ela não foi. Imobilizar as mãos de uma criança com fita crepe ?! Tem outra coisa que eu acho interessante colocar. Ainda que eu acredite que tenha faltado bom senso à Juíza que inverteu a guarda, ela não teria tomado tal decisão se não estivesse apoiada por laudos psicológicos. Até porque parece que a decisão foi mantida pelo Tribunal de Justiça. Então, a pergunta é: Será que esses laudos foram imparciais ? É perfeitamente possível, na verdade, é muito provável que os profissionais que elaboraram esses laudos já conhecessem o Sr. André Marins antes de serem designados para atuar no caso, como também é possível que sua avaliação tenha sido afetada de alguma forma por se tratar de um colega. Existe, ainda, a possibilidade desta avaliação ter sido deliberadamente benéfica ao Sr. André. Eu acho que isso deveria ser objeto de investigação. É preciso averiguar se os laudos que atestaram que a Joanna não tinha sofrido maus-tratos quando houve a primeira denúncia e que concluíram que a inversão da guarda seria a medida mais adequada para o caso foram elaborados com a isenção necessária. Hoje, diante de tudo o que, repita-se, já foi admitido pelo próprio André Marins, gostaria de fazer alguns questionamentos aos psicólogos que atuaram no caso, à Juíza que determinou a inversão da guarda e à Promotora que arquivou o processo de maus-tratos. Gostaria de perguntar a eles se acham certo imobilizar uma criança doente e debilitada com fita crepe e colocá-la para dormir no chão, ainda que tal medida fosse adotada para evitar que a mesma se machucasse. Será que eles fariam isso com seus filhos? Seria interessante perguntar, ainda, se não existiriam maneiras mais humanas de se evitar que a Joanna sofresse alguma lesão durante uma convulsão, como, por exemplo, coloca-lá sobre um colchão no chão e dormir ao lado dela, até para tranquilizar a menina? Não acham que um pai realmente preocupado com o bem estar e a saúde de uma filha, ante a constatação de que seu estado estava piorando, não deveria ter passado por cima do orgulho, mágoas e vaidades pessoais e ligado para a mãe da criança, que, inclusive, é médica? Ao omitir da mãe que a criança estava tão doente não teria ele próprio praticado alienação parental ? Pois bem, ainda que todos tenham agido de boa-fé, o que ocorreu com a Joanna deve servir de alerta para casos semelhantes. A Lei da Alienação Parental deve ser aplicada com muito cuidado e sensibilidade, algumas decisões não podem ser objeto de reforma. A Justiça e o Ministério Público falharam com a Joanna em vida, tomara que também não falhem em sua morte.
ResponderExcluirE sempre estará em nossos pensamentos e corações!!!
ResponderExcluirMicaelle.
Como elas são parecidas... o olhar doce da mãe está estampado no olhar doce da filha... o mesmo tom da pele,os cabelos,a mesma beleza... a mesma força pra lutar, a inteligência aguçada...quanta semelhança !
ResponderExcluirPor isso não permitiram que Joanna se tornasse adulta.
R.M.
O que vejo é que muitas pessoas ainda não sabem o que realmente aconteceu. O laudo foi totalmente unilateral, somente a familia do André foi ouvida, nem a Joanna foi, somente sua mãe. AS pscicólogas haviam sido representadas pela mãe por outro fato ocorrido, ou seja, elas não poderiam ter atuado nesse laudo, óbvio que ficariam contra ela. A mãe foi obrigada a entregar a menina senão iria presa e não poderia ter nenhum contato por prazo de 90 dias. Um Absurdo!!!
ResponderExcluirA Joanna estava muito machucada e já foi confirmado que ela sofreu tortura...quem viu as queimaduras que ela teve nas nadegas e costas sabe que não existe nenhuma possibilidade dela ter feito aquilo sozinha, muito menos com pomada. Não é possivel que as pessoas ainda acreditem que a menina estava doente e se machucou por isso. A baba narrou que ela estava no chão frio, toda suja de xixi e coco e gemendo sem parar e o pai simplesmente foi passear com as meninas e deixou ela deitada lá por duas horas. Pelo amor de deus!!!
E ainda em uma ocasião a menina disse q nao conseguia abrir os olhos pq ardiam. O que vcs acham que aconteceu???
E ainda, em coma o André foi visita-la, seu quadro era estável e com a presença dele, ela teve uma parada cardiaca. Voces conseguem imaginar que é isso??
Vamossss acordaarrr genteee!!!!
Que ódioooooo dessa justiça que so funciona para os que tem poder, que vergonhaaaaaaaa!!!
Que VERGONHA morar neste país. Quanta INDIGNAÇÃO! Quem consegue olhar pra esta foto e não chorar ?
ResponderExcluirOs psicopatas a solta e nós temos que temer porque eles mostram caras de humanos.
Onde está vc juiza Claudia? Onde está você?
Está conseguindo dormir? Comer? Andar por aí? Ler? Levar uma vida normal? Você sabe o que pensamos de você não é mesmo?
Deus tenha misericórdia e não deixe a IRA deste POVO cair sobre suas costas. Porque merecer...você merece.
Tirar este anjo dos braços da mãe, do quartinho de princesa, do aconchego de seu lar, do convívio com seus irmãos e entregá-la a um torturador cruel, um ser indescritivel por tanta maldade. Você estudou pra isso Juiza Claudia? Todos os anos de sua vida, imagino seus pais se orgulhando do seu cargo e imagino tambem eles pasmos em ver sua conduta neste caso.
Os filhos decepcionam não é mesmo? Criamos com amor, respeito, ensinamos a temer a Deus e respeitar o próximo e olha o que nossos filhos fazem: Se não matam, entregam para matar.
Não aguento mais ver esta impunidade. Essas pessoas estão cravadas em nossa memória.Porque não postam uma foto da juiza pra gente ver, das psicólogas...?
Que Deus continue lhe dando muita força Cristiane. Continue...nós estamos 100% com você.
Um grande abraço
Rose.
Depois do pai e da madastra, eu acredito que as maiores culpadas são essas psicólogas que elaboraram o laudo. Isso tem que ser objeto de investigação ! Se elas já haviam sido representadas pela mãe por outros fatos, é obvio que elas não poderiam ter sido designadas para elaborar esse laudo !!! Isso foi objeto de impugnação ? O que a Juíza disse ?Alguém sabe se as psicólogas tem alguma relação com o pai da menina ? E agora, como é que fica ? Pelo que já foi dito pelo próprio pai (que confessou que amarrava a filha) NO MÍNIMO, de uma condenação por maus-tratos ele não escapa... NO MÍNIMO... Seria interessante perguntar para essas senhoras o que elas tem a dizer agora... A vida de uma criança foi jogada no lixo... E o sofrimento dessa mãe ? E o sofrimento da Joanna ? Essas psicólogas tinham que ser investigadas não só pela polícia, mas também pelo Conselho Regional de Psicologia...
ResponderExcluirQuem faz as laudas nos processos são os escreventes do forum ou serventuários, como o pai, deixando uma marca na folha em que o juiz precisa assinar.
ResponderExcluirSerá que a "brilhante" juíza leu o processo? De qualquer forma assinou a sentença de morte de Joanna e, com ela e outras tantas tragédias nós também morremos um pouco a cada dia.
O judiciário brasileiro precisa mostrar que é digno e justo e eliminar os criminosos que lá se encontram.
O Nardoni queria ser delegado e André Marins quer ser juiz, muitos conseguem, muitos já estão lá.
CONCORDO QUE ESSAS PSICÓLOGAS DEVERIAM SER PROCESSADAS, POIS TOMARAM UMA DECISÃO QUE CULMINOU NA MORTE DA JOANA.
ResponderExcluirQUE TIPO DE SER SÃO ELAS?
QUEM AS CONHECE PODERIA RESPONDER?
Depois de tudo isso elas continuam trabalhando normalmente? Tentando levar a destruição a outras famílas, tomara que não.
Pois é, graças à pequena Joanna está sendo revelado um conjunto de irresponsabilidades, incompetência absurda e barbaridade cruel. Joanna não foi apenas vítima de um monstro assassino, foi vítima de um bando de irresponsáveis, gente negligente e incompetente.
ResponderExcluirMas grande parte da população é burra e patética demais pra perceber a triste realidade do país.
Otávio
Foi maravilhoso escutar o comentario do advogado no programa da Sonia Abrão, ele disse logo depois de mostrarem a entrevista do André Marins, tudo aquilo que muitos gostariam de dito a ele....
ResponderExcluir