Funcionário(?) do Tribunal de Justiça - colega do André Marins - informa:

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Júlio Monteiro disse...

Sr. Jorge.

Sou funcionário do TJ e venho acompanhando há algum tempo o caso da menina Joanna através de seu blog.

Gostaria de dizer que conheço o Sr. André Marins por dois motivos:

A - Trabalho em um setor próximo ao dele.

B - Eu também moro no Recreio e eventualmente pegamos a mesma condução para chegar e voltar do trabalho quando ele não tem aula na EMERJ.

Gostaria de deixar claro que não sou amigo dele, apenas um colega de trabalho, e o que vou dizer aqui se refere apenas ao que presencio no dia a dia dele no TJ.

Não sei quem te passa essas informações sobre o Marins mas tenha certeza que esse seu informante está totalmente equivocado, senão vejamos:

1 - O Marins é um funcionário como qualquer outro dentro do TJ. Cumpridor de seu horário e suas tarefas, e até onde sei a contento, sem qualquer tipo de privilégio.

2 - Ele nunca entra pela entrada e muito menos usa os elevadores reservados aos magistrados. Quem disse isso não tem noção do que fala. Ele usa sim a entrada e os elevadores da EMERJ como qualquer aluno daquela escola. São coisas totalmente distintas.

3 - Ele não usa o estacionamento dos magistrados simplesmente porque ele vai e volta do trabalho de van, eu mesmo já fui ou voltei com ele algumas vezes. Além disso, por conta das obras no TJ, até os magistrados têm tido problemas com estacionamento.

4 - A guarda judiciária não existe mais há pelo menos dois anos, e mesmo que ainda existisse o Marins não é nada dentro do TJ para conseguir essa movimentação toda.

5 - Até onde sei ele não tem qualquer tipo de "padrinho". Se tivesse certamente ele não estaria trabalhando onde está e teria um cargo em comissão bem remunerado, coisa que não tem e nem chega perto de ter.

A respeito de relação dele com a filha eu nada posso afirmar uma vez que, como disse anteriormente, sou apenas um colega de trabalho e trabalhamos em setores distintos. Minha presença aqui se refere unica e exclusivamente ao que foi relatado sobre a vida dele no TJ.

Espero ter contribuido para esclarecer algumas informações equivocadas que lhe passaram.

Um abraço.
Júlio.


23 de outubro de 2010 18:00

Jorge Schweitzer disse...


Meu caro Júlio (ou seja lá que nome real você possui)...

Até onde sei o André apanha a tal van sozinho no Recreio, com uma mochila preta nas costas; não tinha conhecimento que ele vinha acompanhado para a cidade...

Mas, vamos lá...

Me informe se realmente o TJ não possui seguranças com poderes de polícia dentro das instalações do Forum...

Não existe, estou equivocado?

Bom...

Confirma também se o André não tem qualquer tipo de 'padrinho' dentro do TJ...

Olha que tem...

Ou não?

André Marins não tem cargo melhor somente em função de sua inaptidão, atrasos, faltas e constantes problemas funcionais dentro da Casa...

Senão vejamos?

Na época do mandato do Cavaliere o André Marins trabalhava no setor de tecnologia da informação do TJ e se apropriou de senhas para vasculhar a vida financeira de juízes e desembargadores...

Além disto, André Marins, utilizava emails falsos para ameaçar todos seus adversários em processos movidos por ele ou contra ele usando identificação do Gabinete do Tribunal de Justiça...

André respondeu inquérito administrativo e somente não foi demitido exatamente em função de seu 'apadrinhamento' que você afirma não existir...

Ok?!

Ou quer mais informações?

Agora, conselho: é melhor não andar muito próximo do André...

Este cara está marcado, quem se aproximar fica contaminado...

Fica de longe...

É mais prudente...

Vai que no caminho até o centro, ou vice-versa, algum maluco de facção criminosa realize uma blitz de bandido e descobre o André?

Tem tudo para dar merda!

Até traficante barra pesada sem alma tem ódio de assassino de criancinha...

Agora...

O que você fala como 'a respeito da relação dele com a filha' quero te informar que este verme desgraçado filho de mulher de vida airada simplesmente assassinou sua própria filha de cinco anos de idade à base de tortura que levaram a menina à morte...

Só isto...

Acha pouco, meu chapa?



Jorge Schweitzer