quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Policial militar e suspeito morrem após tiroteio na Zona Sul de São Paulo
Morrem policial e suspeito baleados em tiroteio na Zona Sul de SP
Troca de tiros ocorreu durante rendição de homem após tentativa de roubo.
PM estava sem o colete à prova de balas quando foi alvejado, diz coronel.
Do G1 SP
Um policial militar e um suspeito envolvidos em tiroteio após uma tentativa de assalto a uma loja de material de construção na Zona Sul de São Paulo morreram na noite desta quarta-feira (7), segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal da Saúde.
O homem que disparou contra os policiais já teria chegado morto ao Hospital do M'Boi Mirim, na mesma região, para onde os baleados foram encaminhados. O policial militar morreu quando era levado para a sala de cirurgia. O estado de saúde de um terceiro ferido, um soldado da PM, é estável, de acordo com a secretaria.
A coronel da PM Maria Aparecida Carvalho Yamamoto confirmou que o policial que morreu estava sem o colete à prova de balas no momento que negociava a rendição com o suspeito. Segundo ela, o colete foi deixado no carro da equipe. De acordo com a coronel, pelo menos sete pessoas foram mantidas reféns no interior da loja. Todos os reféns foram liberados sem ferimentos, segundo a PM.
O tenente-coronel Fernando Demétrio Oliveira, comandante do 1º Batalhão da PM, responsável pela área, não soube dizer se os dois policiais estavam com o colete. “Tudo o que for pertinente a essa ocorrência será objeto de apuração tanto da Polícia Civil quanto da PM”, disse. Ele afirmou que a corporação dará todo o apoio para a família do policial que morreu na ação. Por volta das 22h45, ainda havia sete carros e sete motos da PM preservando o local da ocorrência.
A polícia informou que três criminosos invadiram a loja no início da noite. Dois deles conseguiram fugir e o terceiro permaneceu no local com os reféns. Os policiais cercaram a loja, que fica na Estrada do M’Boi Mirim.
O helicóptero Águia e o Grupo de Ações Táticas Especiais, da PM, também foram acionados para ajudar no cerco. O tiroteio começou quando um dos suspeitos negociava a liberação dos reféns e atirou contra os policiais, que revidaram.
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