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Para tentar apagar o incêndio provocado pela prisão de 439 homens que invadiram o QG da corporação, governo também cria secretaria de Defesa Civil
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, anunciou nesta quinta-feira que os salários de bombeiros, PMs, policiais civis e agentes penitenciários será reajustado em 5,58%, já no próximo mês. O governo enviou à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) mensagem antecipando de dezembro para julho os seis meses de reajustes salariais para as categorias. O impacto da medida será de 323 milhões de reais aos cofres do estado. Em nota, o governo frisa que essas classes vão passar a acumular 11,5% de aumento salarial em 2011.
A decisão do executivo foi tomada em meio a uma crise do Corpo de Bombeiros do Rio, instaurada na última sexta-feira, quando os militares invadiram o Quartel General da corporação. Desde então 439 pessoas estão presas. Essa é a primeira manifestação do governo desde as declarações de Cabral, no sábado. Na ocasião, ele chamou os bombeiros de “vândalos e irresponsáveis”.
Os bombeiros, que fazem manifestações desde abril, pedem um piso salarial de 2 mil reais - atualmente é de 950 reais– e também vale transporte e melhores condições de trabalho aos 17 mil bombeiros do Estado do Rio.
A decisão de reajuste atende aos 16.202 bombeiros da ativa, aos 5.018 aposentados e aos 1.592 pensionistas. Também serão beneficiados 39.775 ativos da Polícia Militar, 20.445 aposentados e 13.175 pensionistas, além de 9.254 ativos da Polícia Civil, 5.232 aposentados e 9.688 pensionistas, e 4.329 agentes penitenciários da ativa, 1.328 aposentados e 1.238 pensionistas. O total de servidores reajustados é de 127.276, sendo 69.560 ativos, 32.023 aposentados e 25.693 pensionistas.
Para tentar acalmar as manifestações diárias, que pedem a libertação dos 439 bombeiros presos no quartel de Jurujuba, em Niterói, o governo também informou que criará a secretaria de estado de Defesa Civil, tendo como secretário titular o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões. Até, então, a Defesa Civil no estado do Rio estava subordinada à secretaria estadual de Saúde.
Para tentar apagar o incêndio provocado pela prisão de 439 homens que invadiram o QG da corporação, governo também cria secretaria de Defesa Civil
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, anunciou nesta quinta-feira que os salários de bombeiros, PMs, policiais civis e agentes penitenciários será reajustado em 5,58%, já no próximo mês. O governo enviou à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) mensagem antecipando de dezembro para julho os seis meses de reajustes salariais para as categorias. O impacto da medida será de 323 milhões de reais aos cofres do estado. Em nota, o governo frisa que essas classes vão passar a acumular 11,5% de aumento salarial em 2011.
A decisão do executivo foi tomada em meio a uma crise do Corpo de Bombeiros do Rio, instaurada na última sexta-feira, quando os militares invadiram o Quartel General da corporação. Desde então 439 pessoas estão presas. Essa é a primeira manifestação do governo desde as declarações de Cabral, no sábado. Na ocasião, ele chamou os bombeiros de “vândalos e irresponsáveis”.
Os bombeiros, que fazem manifestações desde abril, pedem um piso salarial de 2 mil reais - atualmente é de 950 reais– e também vale transporte e melhores condições de trabalho aos 17 mil bombeiros do Estado do Rio.
A decisão de reajuste atende aos 16.202 bombeiros da ativa, aos 5.018 aposentados e aos 1.592 pensionistas. Também serão beneficiados 39.775 ativos da Polícia Militar, 20.445 aposentados e 13.175 pensionistas, além de 9.254 ativos da Polícia Civil, 5.232 aposentados e 9.688 pensionistas, e 4.329 agentes penitenciários da ativa, 1.328 aposentados e 1.238 pensionistas. O total de servidores reajustados é de 127.276, sendo 69.560 ativos, 32.023 aposentados e 25.693 pensionistas.
Para tentar acalmar as manifestações diárias, que pedem a libertação dos 439 bombeiros presos no quartel de Jurujuba, em Niterói, o governo também informou que criará a secretaria de estado de Defesa Civil, tendo como secretário titular o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões. Até, então, a Defesa Civil no estado do Rio estava subordinada à secretaria estadual de Saúde.
PS: Pôs bueno: Cabral jamais imaginou que o tamanho do incêndio chegaria a esta incandescência, mas não se permite perder a pose... 5% sobre a fortuna do Eike é dinheiro prá caratzo... 5% sobre 900 pilas é puerra alguma... Para tentar estancar a fogueira o governador Cabral estendeu o regalo mixa para PCERJs e PMERJs já que está de posse da informação do engajamento das duas categorias amanhã na frente da ALERJ... Cabral deveria calçar prudentes sandálias franciscanas e parar de baforar blefes que podem levá-lo a ser a última pedra do efeito dominó de desfechos imprevisíveis... Quem avisa amigo é... Jorge Schweitzer
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