quarta-feira, 15 de junho de 2011

Professorinha Roberta, olha prá mim, não quero ver você tão triste assim...








.
Entendo cada recanto da alma feminina decepcionada do amor regado na rotina...

Sou meio que assim, digamos vai, o cais seguro para atracagem das proas e bombordas com meu coração acolhedor a estibordo...

A professorinha que levou o aluno imberbe para o Motel Chalé na realidade sacramentava anseios na falta de um voluntarioso taxista cascudo conhecedor das entranhas da alma carente de literatura poética além de morfológica flexão correta e análise substantiva da paixão...

Vamos combinar...

Nelson Rodrigues deve estar a cambalhotas na tumba...

Mulheres necessitam de dois espécimes para chamarem realmente de seus:
 

Cauãs Reymond ou Jorges Schweitzer...

Na impossibilidade, aceitam qualquer outra opção...

Roberta, vamos sair...

Por que saber onde ir?

A felicidade até existe...

Enxugue a lágrima...

Não chore nunca mais...

E olhe o céu...

Azul...

Azul até demais...


Uma canção?


Canta prá mim...


Não quero ver você tão triste assim...


Fiu, firiu, firiu-fiu-fiu...

Fiu fiummmmm...



Jorge Schweitzer






3 comentários:

  1. Sou apaixonada p/vc!!!

    ResponderExcluir
  2. JORGE, vc ja botou uma foto dela, bota as outras agora .

    ResponderExcluir
  3. Sr. JS. Desculpe-me mas acho que o senhor está brincando com sofrimento alheio.
    Por mais que seja criminoso até, um bom cidadão e ser humano, não tem o direito de fazer chacotas com os sofrimentos alheios. Quero crer que a Profa. Roberta, apesar de ter errado, deva estar sofrendo, principalmente seus filhos. Seu marido então, nem pensar, com todo o problema dele, como já disseram por aqui.
    Não justifica a atitude dela, nem tampouco se justifica estarmos fazendo piadas de seu sofrimento.
    Com todo o respeito.

    ResponderExcluir