A gente iscamos os peixe de cerrilhada guelra presa e os Minhocoçu de barba...
Nem sempre...
Quem pega os peixe graúdo são os caseiro e os laranja...
Na nova flexibilizaçã gramatical permissiva cultural dos Ministério petista tudo vale de forma aritmética onde 10 menos 7 os peixe parceiros ficam de quatro napoleônico e distribuem cartilha anti paloccifobia para as base parlamentar defenderem as livre felação consultora de quem possui os segredo pornográficos dos cofre do Erário...
Na casa grande onde a mãe é prostituta das verbas públicas e pai traficante de privilégios empreiteiros seus filhos nóia apertam a ponta da vinte até torrarem os dedos no catifundo quarto das empregada atrás dos babilónico jardins da dinda de 7 milhão com a mente embotada pelo fumacê e larica saciada na farta Brastemp do Brasil...
No galinheiro palaciano o galo cantou duas vez nos puleiro cagado das treva das meia noite dos planalto central tupiniquim e Antonio continua silente mirando o crepúsculo da planície onde os gato sai para fornicar nas sombra e retorna todo arranhado na cara de cedro de péssima cepa ameaçando decepar a orelha dos legionário ACMezinho e Garotinho pela espada cega confiando que o milagrento Messias barbudo colará de volta na ponta do lóbulo no próximo conchavo Zéfiro massageado pelas prima caridosas da madame Jeane Mary Corner tipo assim segredo do liquificador...
E todos serão feliz para sempre...
Jorge Schweitzer
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