Pai descobriu que filha era vítima de casal sadomasoquista ao encontrar espartilho
Durante 15 dias, João acompanhou as conversas entre a filha e os suspeitos
Do R7
Por ciúmes, a professora universitária avisou o pai da adolescente que ela mantinha um relacionamento com um homem mais velho
O frentista João perdeu a tranquilidade ao ver a filha chegar em casa bem mais tarde do que o esperado, carregando um corpete com espartilhos em uma sacola. A sensação de que alguma coisa não estava certa aumentou ainda mais quando a professora universitária Luciana Simões ligou para a casa dele dizendo que a adolescente, de 14 anos, tinha um caso com um homem mais velho.
No dia seguinte, ele decidiu pedir as contas do emprego. Avisou o chefe que a filha estava estranha, não fazia mais nada além de ficar presa ao computador, e ele queria entender o porquê. Na noite do telefonema de Luciana, sentiu que os olhos marejados da garota, que estava ao seu lado, revelaram um pedido silencioso de ajuda. Ela tinha medo de dizer aos pais que havia se envolvido com um casal que praticava sexo sadomasoquista.
— Eu percebi que minha filha estava precisando de mim. Ela não quis falar, mas eu percebi nos olhos dela [...]. Eu tenho duas folgas por mês. Além do posto, também faço meus bicos arrumando e montando computadores. Mas eu nunca deixei de prestar atenção em cada movimento das minhas meninas. Entre o trabalho e minha filha, é claro que eu vou preferir ajudá-la.
A partir daí, o pai usou os conhecimentos de informática e instalou um programa no computador da filha para monitorar cada passo dela. De hora em hora, recebia no computador dele uma cópia de toda a conversa da adolescente com o casal, além de fotos em que ela participava de sexo sadomasoquista. O frentista conta que teve que manter o "sangue-frio" para permitir que a adolescente mantivesse contato com Luciana e o namorado dela Rodrigo Pereira Rodrigues, enquanto ele não conseguia todas as provas que precisava.
— Para lidar com gente fria, tive que ser frio também. Durante 15 dias, eu praticamente não dormi. Parei tudo, parei minha vida. Eu recebia, a cada hora, uma nova atualização das conversas que aqueles pedófilos mantinham com minha filha. Não é fácil ver uma foto da minha menina amarrada a uma cadeira, junto desses nojentos. Tive que ver minha filha sendo assediada para conseguir as provas. Chorei muito durante todo esse tempo.
Confira também
Professora suspeita de abuso é transferida
Polícia procura mais vítimas de suspeitos
Casal é preso suspeito de abusar de jovem
Conheça dez tipos de desvios sexuais
O frentista explica que a filha conheceu o casal em uma sala de bate-papo na internet. Depois desse primeiro encontro, mantiveram contato pelo MSN. Luciana e o namorado conseguiram convencer a garota a participar de uma festa de cinco anos de namoro. Marcaram na estação do Metrô Santa Cruz e foram até o Tatuapé, onde Luciana mora sozinha. Eles receberam a garota com comida japonesa, a preferida dela, “tudo para tentar convencê-la a praticar o sexo sadomasoquista”.
— Primeiro, disseram a ela que não ia acontecer nada, que ela não veria como é o sexo sadomasoquista. Acho que fizeram isso para aguçar a curiosidade dela, que é adolescente. [...] Eles estavam fazendo cinco anos de namoro. Compraram sushi, abriram um leque de possibilidades. Com a imaturidade dela, ela acabou cedendo. Ela estava à mercê dos dois. Quando ela falava que ia embora, eles inventavam alguma coisa para que ela ficasse.
João relatou ainda que Luciana “foi tão fria e dissimulada” que, no dia em que conheceu a menina pela primeira vez, chegou a ligar para a casa da família dizendo que estava com a jovem, pois, era tia de uma amiga dela do colégio. E não poupou elogios ao dizer que a menina era um amor, uma adolescente linda. No segundo telefonema, o tom mudou. Depois do primeiro encontro, a professora percebeu que o namorado continuava conversando com a jovem pela internet.
— Foi aí que ela ligou dizendo que minha filha tinha um caso com um homem mais velho. Eu trabalho bastante, mas sei que minhas meninas vão ao colégio e voltam para casa. Como então ela mantinha um caso com um homem mais velho?
Depois de 15 dias de investigação, o frentista imprimiu todas as provas que conseguiu e levou à polícia. O sentimento de orgulho por ter juntado o material para responsabilizar o casal se misturava ao mal-estar causado por todas as palavras e fotos que foram enviadas à filha, e que estavam em cada folha impressa por ele. Apesar da aparente calma, o pai foi orientado pelo delegado a não encontrar o casal suspeito de abusar sexualmente da filha.
— Eu friso que é importante a conversa entre os filhos e os pais. E não só conversa com mãe. Isso é machismo. Não é porque é filha que o pai não tem que estar presente. Eu tento sempre ganhar o máximo de confiança para que elas mostrem o que sentem. E eu quero ajudá-las independente do que esteja acontecendo. Saí daquela delegacia e coloquei uma pedra no caso. Minha filha está viva e comigo.
PS: Na boa, esta professora nem precisava de cordas e aparelhos para torturar ninguém, bastava tirar a roupa... Agora, foi o que o pai falou; se queriam saciar anomalias não deveriam procurar criança de 14 anos de idade; poderiam pendurar a mãe deles naquela porcaria... Agora, o desfecho vai depender do delegado amarrar bem o inquérito antes de enviar à Justiça, tem que enfiar formação de quadrilha, corrupção de menores, abuso de incapaz... Tem é artigo do Código para enfiar no traseiro deles... Delegado competente que não aceita bola consegue argumentos para deixá-los na cadeia até julgamento... Teve uma professora que levou uma menina de quinze anos para motel e ficou por lá dois dias até que a família descobriu... Esta professora foi presa em flagrante e com a maior cara de pau afirmou que 'amava' a criança e que haviam feito juras de amor para morarem juntos após a tal professora ser solta... Ocorre que nada melhor como cadeia para voltar a sensatez e na outra vez que a tal professora apareceu na mídia já não 'amava' mais a menina e a menina após tratamento psiquiátrico passou a ter repugnância e ódio pela tal professora... Claro, é muito fácil seduzir adolescente e qualquer adulto sabe disto já que é um 'revoltado sem causa' com a família e tenta transgredir regras... Pois bem... O advogado desta tal professora (que não lembro o nome) fez contato comigo e até reproduzi nossa conversa por aqui... Ele foi muito esperto e conseguiu desqualificar a prisão em flagrante por algum detalhe jurídico que não lembro qual... Portanto, agora é a hora de enquadrar esta tal professora bujão de gás; já que sociopatas são escorregadios e ela certamente retornará a procurar crianças para prática de sexo sob a justificativa que executa a bizarrice com consentimento da vítima... Pessoal deste naipe deveria contratar profissionais do sexo, procurar a Vila Mimosa, bancar um michê... Não pode é escalar crianças... E se alguém vier tentar provar que menino/menina de 14 ou 15 anos não é criança não cola... Meu filho circulando por Copacabana inteira sozinho (na realidade sempre com turma de amigos) sem nenhum freio ou censura cheio de esperteza era uma crianção com suas dúvidas e questionamentos... Adolescente é uma criança grande que necessita de nosso carinho, compreensão e proteção... Com tanta gente no mundo alguém escalar criança ou adolescente para usá-lo é de uma indecência que me recuso sequer tentar entender... Para este tipo de gente só mesmo cadeia e tratamento... Certa vez uma adolescente linda, irmã de uma amiga minha, foi abusada por um porteiro na minha rua quase em frente a uma delegacia... Todos corremos para lá e encontramos o tal porteiro ensanguentado e a menina morta... Policiais civis sairam da DP para resgatar o sujeito que ia ser morto ali mesmo... Agora, sabem o que ele nos falou? ... Que a menina é que o havia seduzido e que ficava se insinuando para ele... Pôs bueno, quis o destino que ele não saísse dali vivo mesmo... Ele correu até o 2o. andar do prédio e de lá se jogou... Caiu na calçada vivinho com fio de sangue no canto da porcaria da boca e fígado e baço exposto... Como afirmou que a faca havia deixado no último andar do prédio onde morava, foi levado até lá e... Numa distração... Se jogou novamente, agora do 11o. andar... Putz, que lindo... Não deu nem tempo para gente tentar evitar... Foi tarde... JS
A estória é triste, mas esse Senhor João é um pai herói, na minha opinião. Essa menina deve se orgulhar do paizão que tem e que lhe demonstrou, com as suas ações, o grande amor e respeito que tem por ela. Um exemplo de pai. Oxalá muitas filhas tivessem um pai zeloso e compreensivo como o Sr. João. O Senhor é um pai nota 10!
ResponderExcluirDeus o abençoe!
Maria S.
Agora essa pedófila pode viver suas fantasias sadomaso na cadeia. Com certeza, as detentas não vão deixar que ela sinta falta de "diversos prazeres." Tudo sem roupa de couro. DIVIRTAM-SE!!!
ResponderExcluirQue horror! Sentada é um toco, deitada é um porco. Asquerosa!!! Essa menina teve sorte de sair com vida dessa. Que ela nunca mais se esqueça! O pai foi e é maravilhoso. Um exemplo a der seguido por outros pais.
ResponderExcluirEla parece aquela porquinha do Muppets Show! kkkkkkkk!!!!!!!!!!
ResponderExcluirSei, Miss Piggy.
ResponderExcluirNinguem forçou ela , Ela simplesmente topou em fazer tudo .
ResponderExcluir