sábado, 3 de setembro de 2011

Rômulo Castro Tavares, 30 anos, morre baleado em frente ao prédio em que morava na Rua Prudente de Moraes com Vinicius





Mônica Garcia
Direto do Rio de Janeiro

Um homem morreu após ser baleado às 11h20 em uma das ruas mais movimentadas de Ipanema, zona Sul do Rio. O arquiteto Rômulo Castro Tavares, de aproximadamente 30 anos, recebeu um tiro no abdômen em frente ao edifício onde mora, na rua Prudente de Moraes, quase esquina com a rua Vinícius de Moraes.

Segundo três testemunhas, dois homens desceram de uma moto e tentaram assaltar Rômulo. Ele teria tentado reagir e foi baleado. Caiu junto ao carro, próximo a uma árvore. Na versão de outra testemunha, o bandido saiu de dentro do próprio carro da vítima, que teria tentado fugir.

Uma viatura do 23º Batalhão da Polícia Militar chegou ao local em aproximadamente cinco minutos. Os policiais tentaram reanimar a vítima até que uma ambulância do Samu chegasse. Os socorristas tentaram levar a vítima até o hospital Souza Aguiar, mas logo a morte foi confirmada. Segundo o sargento Renato Lanes, que atendeu a ocorrência, o tiro foi de pistola calibre 380.

Os criminosos não chegaram a levar o veículo, uma caminhonete Sportage. A carteira, o relógio e o celular também não foram levados e o cachorro da vítima também estava no carro.

Rômulo mora sozinho no apartamento. Através do celular da vítima, os policiais conseguiram avisar os familiares, que moram em Salvador, Bahia. A Polícia Civil é aguardada no local para realizar a perícia.






2 comentários:

  1. Ele os bandidos tem a pena de morte n a mão, decidem em segundos que vive ou quem morre e nós como sociedade somos covardes, amarelamos, gaguejamos e nada, abaixamos a cabeça como ovelhas no matadouro. Pena de morte já, latrocínio, estupro, homicídio doloso, todos sem exceção. Não é vingança do Estado e sim eliminação das pragas que infestam este País. Se fosse mil ao mês, já ajudaria a diminuir a quantidade enorme de vagabundos que circulam nas cidades deste brasil de frouxos.

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  2. E...

    Você que parece não se considerar frouxo assinou como...

    'Anônimo'...

    Você tem razão: 'somos um país de covardes', mesmo...


    Jorge Schweitzer

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