Semana passada eu sugeri cobrança de pedágio dos moradores de lugares privilegiados como a favela de Heliópolis em SP e de alguns morros no RJ, de tal forma que o Brasil possa ajudar os coitados dos dinamarqueses, suecos, franceses,etc. Esse seria parte do plano da semi-presidente Dilma para ajuda aos europeus. Agora percebo que minha mensagem foi incompleta e anti-democrática.
Vendo essa passarela na Rocinha, acho fundamental que sejam cobrados impostos a todos os pedestres das metrópoles Rio de Janeiro e São Paulo. Os pedestres são pessoas folgadas que ao invés de contribuírem para o consumo de combustível e para a indústria de automóveis, insistem em gastar solas de sapatos nas calçadas indefesas. Essa forma de ataque à natureza deve ser combatida, afinal, todo concreto que sofre debaixo dos nossos pés também tem direito à vida.
Espero que a semi-presidente Dilma crie um imposto sobre o pedestre. O dinheiro seria dividido (todos já sabem) de duas formas: a primeira parte iria para o FC, Fundo da Corrupção, um fundo especialmente criado para que a corrupção possa seguir livremente sem maiores impecilhos da sociedade, e a segunda parte iria para os os nossos primos pobres: Dinamarca, Suécia, França, etc etc...De tabela estaríamos combatendo essa figura asquerosa e poluente de nossa sociedade: o pedestre.
Confio no nosso governo e tenho fé que esse novo imposto será cobrado.
Semana passada eu sugeri cobrança de pedágio dos moradores de lugares privilegiados como a favela de Heliópolis em SP e de alguns morros no RJ, de tal forma que o Brasil possa ajudar os coitados dos dinamarqueses, suecos, franceses,etc. Esse seria parte do plano da semi-presidente Dilma para ajuda aos europeus. Agora percebo que minha mensagem foi incompleta e anti-democrática.
ResponderExcluirVendo essa passarela na Rocinha, acho fundamental que sejam cobrados impostos a todos os pedestres das metrópoles Rio de Janeiro e São Paulo. Os pedestres são pessoas folgadas que ao invés de contribuírem para o consumo de combustível e para a indústria de automóveis, insistem em gastar solas de sapatos nas calçadas indefesas. Essa forma de ataque à natureza deve ser combatida, afinal, todo concreto que sofre debaixo dos nossos pés também tem direito à vida.
Espero que a semi-presidente Dilma crie um imposto sobre o pedestre. O dinheiro seria dividido (todos já sabem) de duas formas: a primeira parte iria para o FC, Fundo da Corrupção, um fundo especialmente criado para que a corrupção possa seguir livremente sem maiores impecilhos da sociedade, e a segunda parte iria para os os nossos primos pobres: Dinamarca, Suécia, França, etc etc...De tabela estaríamos combatendo essa figura asquerosa e poluente de nossa sociedade: o pedestre.
Confio no nosso governo e tenho fé que esse novo imposto será cobrado.
Otávio