terça-feira, 16 de agosto de 2011

O assassinato covarde da Juiza Patricia Acioli e o assassinato covarde da Menina Joanna Marcenal...






O Judiciário teve tempo suficiente para evitar a morte de Joanna Marcenal quanto a morte da juiza Patricia Acioli...

O Judiciário lavou as mãos, negou proteção...

Para ambas...

Igualmente...

Entregaram Joanna Marcenal e Patricia Acioli para seus algozes...

Numa bandeja de prata...

Confiaram que demônios não cumpririam seus desígnios macabros...

Em festim diabólico...

Assassinos dançam em churrascos em São Gonçalo e cumpliciado regozijo no Recreio dos Bandeirantes dos Marins...

Vagabundos ordinários debocham em escárnio...

Togados brigam entre si...

MMA de Darlan e Manuel Rebêlo...

Deslumbre a destroçar a ostentação do prédio de cristais da Avenida Antonio Carlos...

Esquecem que todos poderes delegados são forjados no principio da organização social que lhes delegada representar e não para se auto desenharem alados deuses de araque...

Nenhuma assassinato covarde pode ficar sem resposta equivalente da Lei vigente...

O poder da Justiça emana do povo e para o povo e não para assopro do spirit corps a guarnecer vagabundos arrojados como Andre Rodrigues Marins, Vanessa Maia Furtado ou os milicianos mafiosos do óleo...

A memória de Joanna Marcenal e Patrícia Acioli merece resposta do TJ...

Ou...

Melhor que utilizem aquela reforma com imensos guindastes para improdirem a Instituição e começar do zero...

2001, Uma Odisseia do Espaço, finalizava que a próxima guerra mundial seria a pau e pedras depois de não sobrar mais nenhuma arma disponível da anterior...

Ou o Judiciário se apropria da infeliz opção que levou Joanna Marcenal e a Juiza Patricia Acioli para exercitar mea-culpa ou descambam numa encruzilhada de desfecho imprevisível...

Sempre acreditei que Joanna seria uma marco...

Agora tenho certeza...

Aos poucos tudo vai desmoronando em volta...

Mesmo quando sobrar somente pau e pedra continuaremos caçando os assassinos da menina Joanna com as armas que a Lei nos permitir...




Jorge Schweitzer






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