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O Dia - Terra
Justiça nega pedido do MP para levar pai e madrasta de Joanna a júri popular
Rio - A Justiça negou o pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro para que o pai e a madrasta da menina Joanna sejam levados a júri popular. André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado são acusados de tortura e homicídio qualificado por meio cruel. O pedido do Ministério Público foi feito após a decisão da Justiça do Rio, anunciada em 3 de agosto.
O juiz Murilo André Kieling Cardona Pereira manteve a posição divulgada anteriormente, de que o caso não mais faz parte da competência do Tribunal do Júri, por não se tratar de delito contra a vida.
Relembre o caso
A menina Joanna, então com cinco anos de idade, morreu em agosto de 2010, no Hospital Amiu, em Botafogo, onde passou 26 dias em coma. Ela foi internada com edema cerebral, hematomas nas pernas e sinais de queimaduras. Antes de chegar ao Amiu, ela foi levada ao Hospital Rio Mar, na zona oeste, onde foi atendida por um estudante de Medicina, acusado de lhe dar alta mesmo estando desacordada. Ele disse ter sido contrato pela médica Sarita Fernandes Pereira, que também chegou a ser presa acusada do homicídio.
De acordo com a denúncia do MP, o pai e a madrasta submeteram a criança a intenso sofrimento e a mantiveram dentro de casa com as mãos e pés amarrados. A menina, que teria sido deixada por horas e dias deitada no chão suja de fezes e urina, foi, ainda segundo a denúncia, queimada na região das nádegas e lesionada com hematomas em diversos pontos do corpo e na face.
Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que Joanna foi vítima de maus-tratos e que morreu devido a uma meningite viral. Segundo o documento, a doença se desenvolveu devido à baixa imunidade da criança. O pai de Joanna e a madrasta da criança respondem por tortura e homicídio qualificado. A médica Sarita e o estudante de Medicina que atendeu Joanna também respondem pela morte da criança.
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terça-feira, 9 de agosto de 2011
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eu já tinha resolvido esta histórinha! pegaria esse casalzinho,
ResponderExcluirmanietaria as suas mãos e pés e depois colocaria eles num tapetinho
para não sujarem o cochão, afinal o meu cão dedeca reclamaria, deixaria eles sem comer ou beber, deixaria eles fazendo coco e xixi ali mesmo; de vez em quanto daria um banho de água bem gelado com gelos flutuando dentro, queimaria a bundinha deles com chapas quentes... e por último deixaria que alguém os encontrassem para socorre-los mais só quando as chances de viver fossem bem nulas.
Oh gabadas de vagabundos. Esse Tribunal de Justiça tem que jogar sabão, água sanitaria e deterfon para matar os insetos e limpar toda a área desses ratos nojentos que estão vivendo as nossas custas no Rio.
Oxente! e só tem esse juizinho de meia tigela para esse processo é?
ResponderExcluirporquê não pode recorrer a outros.
Esse MP é fraco assim é?
ou só é no rio de janeiro no meio dessa máfia?
Murilo André Kieling Cardona Pereira
ResponderExcluirMais um nome para ficar marcado para sempre e entrar para o rol dos "coisas"
Não é preciso descrever né!!!
Pra ter o nome também de André da nisso. Uma pena para Cristiane que sofre ainda mais a dor do DESCASO.
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