segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Desembargador Siro Darlan Vs Desembargador Manoel Rebelo











Desembargador pede saída de presidente do TJ-RJ, que diz ter apoio de colegas
Em coletiva, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos comentou artigo do desembargador Siro Darlan, que pediu sua renúncia

Jornal do Brasil


O desembargador da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Siro Darlan, pediu, no artigo Do insulto à injúria, a renúncia do presidente da instituição, o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, a quem acusa de omissão por não garantir a segurança da juíza Patrícia Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, executada na noite da última quinta-feira. O texto causou mal-estar entre os colegas de toga.


Em entrevista coletiva concedida na tarde desta segunda-feira, quando anunciaria os nomes dos juízes que comporão a força-tarefa que substituirá Patrícia na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, o presidente do TJ-RJ disse ter recebido o apoio de seus colegas de tribunal em detrimento dos ataques feitos pelo desembargador Siro Darlan.

"Todos vieram falar comigo", ressaltou. "Recebi, inclusive, a solidariedade de um juiz que é casado com uma prima de Patrícia, a quem ela chamava de tio. Em momento algum, nestes meus seis meses à frente do Tribunal, passou pela minha cabeça renunciar ao posto".


PS: Taí ótima oportunidade para o TJ repensar equívocos e aparar arestas... Eles podem estar certos que terão apoio amplo da sociedade... JS



2 comentários:

  1. E´ mesmo, a única culpada pela sua morte
    e´ a juíza Acioli mesma. Quem mandou ser assassinada?
    Moral da estoria: O Brasil, nunca foi, não e´ e nunca sera´ um pais sério.
    Piada nr. 1: Legislativo, Judiciário e Executivo.
    Piada nr. 2: Saúde e Educação.

    POBRE BRASIL!

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  2. eu li algo assimm...
    que numa audiência com a promotora
    elisa estava a Cristianne mãe de
    Joanna e havia desembargadores,
    inclusive esse senhor e o André marins adentrou sala a dentro sem permissão e fez o maior baraco gritando e chamando a mãe de Joanna
    de palavras de baixo escalões... e
    não aconteceu nada...PODE? HÁ ALGO
    DE PODRE NESSE TJ-RJ.

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