Dias depois de Facebook e Twitter ajudarem a mobilizar manifestantes no Egito, os Estados Unidos anunciaram uma nova política para a liberdade na internet, injetando mais US$ 25 milhões este ano para ajudar cyber dissidentes a burlar a censura on-line.
Na Universidade George Washington, a secretária de Estado, Hillary Clinton, disse que os EUA vão aumentar seus apelos por direitos humanos e democracia. Na semana passada, o governo americano já havia lançado posts no Twitter em árabe e farsi, e agora vai mirar também em internautas em China, Rússia e Índia.
Hillary sugeriu que governantes repressores poderiam ter o mesmo destino de Hosni Mubarak.
- A História nos mostra que a repressão lança as sementes para a revolução - disse Hillary. - Aqueles que ergueram barreiras contra a liberdade na internet vão acabar se vendo encurralados. Vão enfrentar o dilema do ditador, e terão que escolher entre deixar as paredes caírem ou pagar o preço para mantê-las de pé.
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censura nunca mais, caso contrário a famosa frase "você sabe quem está falando" vai continuar sendo dita por pessoas que querem esconder a verdade ou pessoas que querem protejer algum familiar.
ResponderExcluira imprensa seria está de olho
Dois pesos e duas medidas
ResponderExcluirA mesma Hillary que defende a internet livre para opositores de regimes inimigos dos EUA é aquela que tenta calar o Wikileaks e trancafiar o Assange.