André Marins, assassino de alta linhagem, confia no pleno corpotivismo irmão de fé camarada do Judiciário para incensá-lo...
André Marins é estampa irretocável em 3x4 de como a verdade pode tentar ser maquiada em preto e branco...
Só que, nobre André, acho que o Judiciário não vai lhe acudir não...
Veja só, André, a declaração do novo presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos na quinta feira da semana passada sobre as denúncias contra o juiz João Carlos de Souza Correa, titular da 1a. Vara de Búzios:
- Um leigo tem a desculpa de não conhecer a lei, mas deve ser punido. Um conhecedor da lei, deve ser punido ainda mais, exemplarmente - disse Rebêlo.
Durante as investigações do Caso Joanna, André Marins foi bombardeado por investigações, provas e testemunhos que lhe colocaram na berlinda como assassino da própria filha de cinco de anos de idade...
André Marins reforçou todos indícios robustos com confissão publica - em entrevista coletiva em rede nacional com gravata quém-quém e camisa listrada - que realmente tratava Joanna com requintes medievais ao manietá-la pelos pés e mãos com fita crepe e deixá-la sobre as próprias fezes e urina sem permitir que alguém a acudisse...
André Marins confia que não pode ser arremessado no ralo comum dos bandidos pé de chinelo...
Concordo plenamente com o André Rodrigues Marins...
André Marins é um serventuário do TJ que conhece todos palmos da barbárie que implantou a sua filha biológica...
André Marins era candidato a ser Juiz e debochava que ganharia 22 mil mensais e eu continuaria como infeliz endividado chouffer...
Figuras sociopatas como André Rodrigues Marins devem ter a penalização multiplicada...
Na última audiência André Marins ensaiou que é leigo sem condições de avaliar as razões de Joanna ter ficado desacordada durante um dia inteiro sem levá-la a socorrer numa emergencia...
Ou André Marins é um ser anormal inimputável ou debochado assassino mesmo...
Legistas do MP concluiram que Joanna foi acometida de pânico pelos maus tratos e os ferimentos e falta de higiene foram a porta de entrada para o herpes que descambou em Meningite...
Agora...
Estou sob censura prévia em razão de reproduzir exaustivamente o Caso Joanna quando toda mídia perdeu o foco...
Juro que não quero me tornar bandeira de nada...
Existem exatas 397 páginas no mundo inteiro sob censura prévia judicial e mais o 'Táxi em Movimento'...
Neste universo de 398 inclui-se China, Iemem, Egito e todos países islamicos...
Acabaram me ostentando rótulo que carregarei com garbo...
Nem o Generation Y da Yoani Sanches permanece censurada na Cuba de Fidel e o 'Táxi em Movimento' mantém este adesivo na republiqueta da Dilma Rousseff...
A estratégia de me censurarem ainda não tomou vulto em razão que peitei uma jornalista de O Globo semanas antes que me levou até uma delegacia...
Na hora em que a Globo pegar carona inevitável na história a coisa vai...
Juro que não quero ser elevado a exposição desta forma mas estão me dando de bandeja a oportunidade que estou me esquivando...
Quero somente que todos assassinos de Joanna sejam pegos pelo rabo e enfiados em Bangu...
Só...
Jurei que nenhum desgraçado que matou Joanna teria paz...
Quando avisei que eu era somente o cozinheiro estava falando sério...
Não acreditaram...
Deu no que deu...
Jorge Schweitzer
.
.
.
.
Que bom que ainda existem pessoas com caráter como o seu. Pessoas de bem que clamam por justiça. Concordo contigo: lugar de assassino é na cadeia, sendo conhecedor da lei então, aí deveria ser condenado a prisão perpétua. É uma pena que aqui no Brasil não é permitido tal pena. Isso não é pai nem aqui e nem em lugal agum, isso é um monstro em forma de gente. E a mulher dele tem que pagar também, afinal de contas, foi cúmplice de toda essa barbaridade cometida contra a criança. Vim até o seu blog, a convite de uma querida amiga que, também tem abraçado essa causa. Parabéns pela coragem, pela generosidade e por esse imenso senso de justiça. Um grande beijo no coração.
ResponderExcluirse fosse isso que os MARINS falam, ela teria ficado quieta sem saber que JOANNA teria ido parar num hospital.
ResponderExcluirDÃÃÃÃÃÃAÃAÃ estratégia mal feita
COMO DISSE O DELEGADO ELE TINHA O PRAZER EM TORTURAR A FILHA.
ResponderExcluirQUEIMOU A JOANNA
AMARROU A JOANNA
CORTOU A JOANNA
MATOU A JOANNA
TEM QUE SER CONDENADO O PAI E A MADRASTA.
ESTE CASO É MUITO PIOR QUE O DOS NARDONI
Mahatma Gandhi "Quando me desespero, eu me lembro que durante toda a história o caminho da verdade e do amor sempre ganharam. Tem existido tiranos e assassinos e por um tempo eles parecem invencíveis, mas no final, eles sempre caem - pense nisso, SEMPRE. "
ResponderExcluirSei que não tem nada a ver com sua postagem, mas tb é revoltante!
ResponderExcluirRIO - A Justiça americana do Condado de Nova Jersey negou, em caráter definitivo, na sexta-feira passada, o pedido de visita dos avós maternos de Sean Goldman ao menino. A família, muita abalada, tem feito inúmeras tentativas para, apenas, visitar o menino, em vão. No mês de dezembro do ano passado, os advogados da família, Carlos Nicodemos e Frans Nedertigs, requereram a aplicação da Convenção de Haia para que houvesse uma visita consular à criança, já que os avós não têm notícias da atual condição física e emocional de Sean.
Leia mais: Relembre o caso Sean
Este pedido foi negado pelas autoridades americanas, que reiteram a negativa do pai do menino, David Goldman, em autorizar o contato com os avós maternos de Sean. Alegam ainda que não há garantia de confidencialidade, caso ocorra uma eventual visita.
O advogado Nicodemos formulou um pedido ao Ministério dos Direitos Humanos, para obter junto ao Ministério das Relações Exteriores uma reunião com a representação diplomática com as autoridades americanas no Brasil.
- Teremos que, a partir desta sentença, articular a proposição de uma ação na Corte Federal Americana, invocando a aplicabilidade da Convenção de Haia - afirmou o advogado.
Sean nasceu nos Estados Unidos, filho da brasileira Bruna Bianchi com David Goldman. Quando o menino tinha quatro anos, a mãe o trouxe de férias para o Brasil e decidiu não retornar aos EUA, divorciando-se de Goldman. Bruna casou-se com o advogado João Paulo Lins e Silva e morreu em 2008, aos dar à luz uma menina.
O padrasto passou a criar o menino, enquanto David Goldman, que classificava o caso como sequestro, dava início a uma batalha judicial para reaver o filho. A polêmica em torno do caso acabou transformada em incidente político e diplomático, com debates acalorados no Congresso dos EUA e gestões da diplomacia americana.
Em dezembro de 2009, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu uma liminar determinando a imediata devolução do menino ao pai - Mendes, na verdade, apenas restabeleceu os efeitos da sentença do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. O menino foi levado pelo padrasto e os avós ao consulado americano no Rio e entregue ao pai para ser levado aos EUA, onde os dois vivem desde então.
Voce, por favor continue a divulger e cobrar por justica nesse Caso em que o proprio pai torture a JOaninha.
ResponderExcluir