quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Viviane Alves Guimarães Wahbe contou à mãe que era assediada por um chefe do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados







Após festa da firma, estagiária de direito ficou perturbada e tomou calmantes 
Polícia investiga se jovem de 21 anos que se matou foi estuprada na confraternização 

Do R7, com Cidade Alerta

Universitária ficou transtornada depois da festa de fim de ano do escritório Boletim de ocorrência registrado no dia da morte de Viviane Alves Guimarães, em 3 de dezembro, revela como foram os últimos dias da jovem que caiu do sétimo andar do apartamento onde morava, no bairro do Morumbi, em São Paulo. 

O programa Cidade Alerta teve acesso exclusivo ao documento que mostra uma mudança brusca no humor da universitária após a festa de fim de ano do escritório de direito onde ela estagiava. 

No boletim policial, a mãe da vítima relatou que a filha estava completamente perturbada na semana posterior à confraternização. 

Viviane contou à mãe que foi dopada, durante o evento, e foi abusada sexualmente. 

Segundo depoimento da mãe, Viviane dizia não se lembrar de mais nada da festa depois de ter tomado duas taças de champanhe. 

Entretanto, a vítima teria tido vários flashes do que aconteceu no evento nos dias que sucederam a festa da firma. 

"Eu sinto que estou morrendo" e "Tem coisa muito ruim dentro de mim" foram declarações de Viviane à mãe. 

Ela decidiu levar a filha a um hospital, onde a jovem foi medicada com tranquilizantes. 

Apesar do início do tratamento, Viviane acabou pulando do edifício onde morava. 

A princípio tratado como um suicídio, o caso não estava sendo investigado. 

A polícia entrou em ação, porém, quando a mãe levou à delegacia uma carta que a jovem escreveu denunciando o estupro. 

De acordo com familiares e amigos, Viviane era uma jovem feliz. 

A estudante também se sentia realizada com o estágio em um dos maiores escritórios de direito de São Paulo.



PS: O colega de trabalho da estagiária a levou de táxi para casa e depois espalhou no escritório que teria feito sexo com ela ainda dentro deste táxi... Não parece ser tarefa difícil localizar este colega de trabalho que também frequenta a mesma faculdade que a moça para ele confirmar a história que contou no ambiente de trabalho... Possível que o tal chefe que assediava Viviane Wahbe já tenha sido igualmente identificado... Aguarda-se que um escritório de advogados renomados não irá correr risco de manchar sua reputação acobertando pessoas que levaram a estagiária cometer suicídio... JS


 

7 comentários:

  1. Muito boa observação e é com certeza a pergunta que não quer calar.

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  2. Deus fará justiça, tenho certeza disso!!!!!

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  3. Deus fará justiça, tenho certeza disso!!!!!

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  4. Não, Quiria, deus não fará justiça, não espere por isso. Se esta for feita, será por conta da pressão da opinião pública, pode apostar.

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  5. a pessoa não tem relações sexuais depois de ser drogada. a pessoa é estuprada!

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  6. A pessoa não tem relações sexuais depois de ser drogada. A pessoa é estuprada!

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  7. Essa firma de advogacia iria ganhar meu eterno respeito se ajudassem nas investigações, sem acobertar ninguém, e ao descobrir entregassem o estuprador, isso sim seria louvavel, porém, se ele é um dos chefes ta na cara q vai fazer de tudo para não ser descoberto e a fima por sua vez vai ajudar p não perder seu "prestigio", p mim isso tb é uma forma de machismo...

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