segunda-feira, 5 de novembro de 2012
O Quadrante Obscuro
Você já brigou com o sono ao imaginar algo como um quadrante obscuro da paixão?
A relação controversa que te impede adormecer?
Contrariando tua lógica a desprezar meus avisos?
Como um complô sem controle?
A repetição de pensamentos na postura destruída?
A inesperada dizimação da responsabilidade?
O delírio em silêncios?
Teu silêncio sem paz?
Sem referências?
Sem limites?
Sem lucidez?
Sem juízo?
Então...
É isto!
Se ligar e eu não atender...
É porque não sobrou nosso tempo para sempre...
Pluft!
Jorge Schweitzer
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