O jornalista Pimenta Neves é o velho vagabundo, sem vergonha e covarde que matou a também jornalista Sandra Gomide com tiros nas costas e um último na nuca com a arma encostada na cabeça da moça...
O assassinato premeditado, cruel e desqualificante foi tratado pela mídia com grandes reservas no pior corporativismo infame...
O Judiciário empurrou até a exaustão decisão de enquadrar este idiota debochado...
Quando esgotaram-se todas possibilidades de esfregar na cara da sociedade o absurdo, finalmente Pimenta Neves foi preso para cumprir uma pena incompreensível de 15 anos para um crime deste porte...
Acabou?
Não!
Pimenta Neves, 1 ano e 11 meses após preso, terá direito a progressão de regime se beneficiando da Lei de Execução Penal sendo colocado na rua no próximo maio de 2013...
Tudo dentro da Lei...
Assassinar uma pessoa de modo premeditado no Brasil dá menos cadeia do que decapitar uma tartaruga ou atirar num mico leão dourado...
Lógico, desde que você não pertença a cadeia sub-social que atende pelos três pês...
Agora, como Pimenta Neves costuma circular pelos restaurantes dos Jardins com um revólver na cinta para intimidar algum desavisado que resolva lhe dar um tapa de mão aberta no centro da cara podemos fazer um mutirão para devolvê-lo à cela...
Salvo equívoco, caso Pimenta Neves seja flagrado armado cumprirá o resto da pena integral atrás das jaulas...
Então, por favor, pegue um taco de beisebol e interpele o Pimenta Neves pedindo que levante a camisa para mostrar o que tem na cintura...
Você como cidadão possui direito de cumprir dever do Estado quando não se diz presente e existe forte possibilidade do meliante estar armado...
Se ele não obedecer?
Bom, aí é contigo mesmo...
Sova no véio!
Dá em nada mesmo...
Você entra e sai rapidamente...
E, além de tudo você terá aclamação popular com direito a se candidatar a prefeito de São Paulo com votação melhor que um ridículo Russomanno da vida...
Estou avaliando a possibilidade de transferir meu título para São Paulo...
Jorge Schweitzer
É uma vergonha um caso assim, digno de uma república de bananas do Quarto Mundo.
ResponderExcluir