terça-feira, 20 de setembro de 2011

Hugleice da Silva é solto pelo TJ/MS e toma tapa na cara na rua... Isto pode virar moda... Ainda tem sujeito que afirma não ter medo de andar por aí..




Cunhado acusado de aborto de jovem morta em MS é agredido ao ser solto
TJ/MS aceitou nesta segunda (19) pedido de liberdade do acusado.
Ao ser libertado ele foi agredido por uma mulher revoltada com o caso.
Do G1 MS

Vou cuidar da minha vida e da minha família agora”. Essas foram as primeiras palavras de Hugleice da Silva, ao ser libertado na tarde desta terça-feira (20), do Instituto Penal de Campo Grande, após pouco mais de dois meses de prisão. Ele é acusado de prática de aborto e ocultação de cadáver de sua cunhada, a estudante Marielly Barbosa Rodrigues, de 19 anos.

A primeira turma do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS) aceitou por unanimidade, nesta segunda-feira (19) o pedido de habeas corpus da defesa de Silva.

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Agressão
Pouco depois de sair da penitenciária, Silva acabou sendo agredido. Uma mulher que estava na porta do presídio e que dizia que estava revoltada com o caso, o atingiu com um tapa no braço e ainda fez diversos xingamentos a ele, gritando que em 'mulher não se bate nem com uma flor'.

Outro acusado
Além do cunhado também foi preso em razão das mesmas acusações o enfermeiro Jodimar Ximenes Gomes. Segundo a polícia, ele é acusado de ter praticado o aborto que teria provocado a morte de Marielly.

O advogado do enfermeiro, David Moura Olindo, diz que também apresentou um pedido de liberdade para seu cliente e tem a expectativa que o TJ/MS analise o habeas corpus na próxima semana. Ele acredita que assim como ocorreu com o outro acusado, que Gomes também deverá responder ao processo em liberdade.

Caso
Marielly desapareceu, segundo a família, no dia 21 de maio, em Campo Grande. Seu corpo foi encontrado no dia 11 de junho, em um canavial em Sidrolândia, cidade a 70 quilômetros da capital sul-mato-grossense.

O cunhado e o enfermeiro foram presos suspeitos de terem envolvimento na morte de Marielly. No início das investigações, Silva negou a participação no caso, mas confessou um relacionamento que teve com a jovem e que a levou para fazer o aborto em Sidrolândia.

Segundo a polícia, no depoimento de Silva, ele disse que o enfermeiro contou que o aborto deu errado e que Marielly tinha morrido. Ele ainda nega ser o pai da criança que sua cunhada esperava.

Pouco depois, o cunhado confessou a participação no crime, enquanto Gomes continua negando. O advogado do enfermeiro diz que as provas contra seu cliente são frágeis e que as investigações devem focar outra direção para que a verdadeira causa da morte de Marielly seja encontrada.


PS: André Rodrigues Marins em entrevista a O Globo em 29/março/2011, após passar cinco meses preso em Bangu 8 por assassinato e tortura de Joanna Cardoso Marcenal de cinco anos de idade: 'Não tenho medo de andar na rua', diz André Marins, pai da menina... Duvido, duvido! JS




2 comentários:

  1. A Justiça Brasileira é IGUAL ao
    ELÁSTICO: PRENDE e SOLTA, SOLTA e
    PRENDE; maissssssss um dia ELE se
    ARREBENTA; pois é, estamos
    caminhando para um grande caos com
    a Justiça neste País e não vai
    demorar muito.....................
    Edna Brazil.

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  2. Pena que foi só um tapa no braço e não um tiro na cara!

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