Guilherme Amado
Após o enterro da juíza Patrícia Acioli, familiares dela questionaram o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos, presente na cerimônia, afirmando que a juíza costumava oficiar ao presidente do tribunal toda vez que era ameçada.
Ainda de acordo com a família, foi negado à Patrícia proteção policial durante a vigência de outra presidência.
As denúncias da família seriam de um período em que Rebelo dos Santos não era presidente do TJ.
O desembargador afirmou que desconhece a informação e ouviu, de um familiar que não quis se identificar:
- Se o senhor procurar nos arquivos do TJ, vai achar - afirmou.
Patrícia Acioli foi enterrada no Cemitério do Maruí, no Barreto, em Niterói, com aplausos durante a cerimônia.
Cerca de 250 pessoas compareceram, entre elas o presidente do TJ,o Procurador-Geral do Estado Claudio Lopes, o Corregedor Geral da PM Ronaldo Menezes, além de amigos, parentes e admiradores da juíza.
Que nojo desta justiça do RJ!
ResponderExcluirEu estou com muito pesar deles;
ResponderExcluirtudo só me lembra o que eles fizeram e estão fazendo com Joanna Marcenal e a sua familia materna; descaso, puro descaso e tantos outros, pois que morram eles! Que o feitiço vire contra os feiticeiros ou que a justiça vire contra os justiceiros.