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Estive olhando as imagens da Cristina Mortágua saindo da Delegacia da Barra da Tijuca e entrando no camburão em direção à Polinter de Magé...
Cristina Mortágua ainda pensa em sentar-se no banco da frente da viatura mas é obrigada a escutar o ranger da porta de ferro e o cadeado da jaula de trás...
Por lá existia mais um sujeito encarcerado na gaiola ao lado...
Bandido contumaz já nem se impressiona com este ritual...
Para cidadão comum é uma cena com simbolismo forte que separa as pessoas de bem das que desprezam leis e instituições...
Jorge Schweitzer
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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Fico aqui pensando...aquele delegado que bateu no cadeirante sequer foi preso...né? pau que bate em chico tem de bater em francisco ..uai...
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