terça-feira, 3 de agosto de 2010

Jorge Schweitzer, Che e Yoani Sanchez...

.









.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.

Meu Caro Amigo Sérgio;


Quero me defender...

No texto sobre Che descrevi uma episódio, que participei por acaso...

Posso ter provocado insinuações de simpatia induzida...

Che foi de um coerência inacreditável...

Fidel idem...

Até descerem das montanhas de Sierra Maestra..

Daí se tornaram ditadores na pior acepção da inflexão...

Nem encontramos jamais, em todas história da humanidade, conquistadores que se tornaram exemplos de benevolência ao adentrarem o Poder...

Um site sobre o cinquentário da Revolução Cubana reproduziu um texto meu (editado, e que ficou lindo com slides de alta resolução) em que eu decantava a desonvoltura de Fidel que vendeu a própria jaqueta de couro para angariar fundos para invadir Havana excluindo onde eu descrevia el paredon...

Cuba era um deplorável quintal ianque...

Che teria qualquer cargo burocrático na Cuba invadida e moveu-se por ideais libertários questionáveis partindo em direção de Angola e Bolívia...

Che era um mito em vida que poderia saborear todas benesses do Poder com cachaça, charutos e mulheres oferecidas...

Preferiu seguir em frente...

Che foi executado com tiro na cabeça após manietado, torturado e com seu rolex surrupiado no melhor estilo pilantra...

Che é o resquício de todos nossos anseios de revolução contra a opressão covarde...

Atualmente?

Acompanho uma moça Che de saias que mora na mesma Havana:

Yoani Sanchez...



Jorge Schweitzer













Um comentário:

  1. Se vivo ainda fosse, não tomaria Tontola. (rs)
    Abração Jorge.
    Sérgio.

    ResponderExcluir