sábado, 13 de outubro de 2012

Cinquenta Tons de Cinza e a Professorinha Sadomasoquista Pedófila




Best-seller erótico some das prateleiras em Brasília e desperta interesse por sadomasoquismo 
O livro "Cinquenta Tons de Cinza" é sucesso de venda e ajuda a desmitificar o tema 

 Chico Monteiro / R7 

O dono do Eros Sex Shop, Humberto Martins, diz que houve aumento nas vendas de produtos de sadomasoquismo e que também vai vender o livro na loja

O best-seller Cinquenta Tons de Cinza, da escritora Erika Leonard James, virou febre entre as mulheres no mundo todo. E, em Brasília, não poderia ser diferente. 

O livro é mania, some das prateleiras das livrarias no DF e reacende a discussão da prática do sadomasoquimo, que tem adeptos na capital federal. 

 Trata-se do primeiro romance de uma trilogia que tem como protagonistas um jovem bilionário e uma universitária, que têm uma relação amorosa. 

A diferença para outros romances é que ele e aplica nela técnicas de dominação fetichista e sadomasoquismo. 

A vendedora da livraria Saraiva Maria do Socorro Rodrigues, de 25 anos, diz que a procura pelo primeiro volume tem sido alta e o livro é o título mais vendido da loja. Segundo ela, em média, 20 unidades são vendidas por dia e maioria dos compradores é mulher. — Já tem gente até fazendo reserva na pré-venda do terceiro volume da série. 

 A vendedora afirmou ainda que até hoje só havia presenciado sucesso parecido nas vendas do infantil Harry Potter. 

Na Livraria Cultura, do shopping CasaPark, o livro está esgotado, todas as 1.690 unidades foram vendidas. Ao todo, de acordo com a editora Intrínseca, o título já vendeu 340 mil em todo o País. Sadomasoquismo Por abordar o sadomasoquismo, o sucesso do livro também despertou o interesse dos brasilienses pelo tema. 

O dono do Eros Sex Shop, Humberto Martins, de 44 anos, diz que sempre ouve comentários sobre o livro em sua loja. Segundo ele, após a publicação, aumentaram as vendas dos produtos de sadomasoquismo. 

 — Em Brasília esse tipo de venda costuma ser menor, mas depois do lançamento do livro, dá para perceber que houve um aumento. Ao contrário da busca pelo livro, que é maior por parte das mulheres, a procura por objetos é equilibrada entre os dois sexos. Martins disse ainda que já encomendou um lote de livros e aguarda a entrega do fornecedor. Ele tentou comprá-los da editora, mas achou mais fácil adquiri-los por meio de um distribuidor de produtos para sex shop. 

 Para a psicóloga e doutoranda em Psicologia Clínica na UnB (Universidade de Brasília), a publicação pode auxiliar as pessoas a se sentirem mais à vontade de comentar o assunto e perceberem que o que estava no imaginário da maioria delas é mais comum do que elas pensam. 

 — As pessoas podem até ficar menos constrangidas de falar das suas fantasias sexuais, já que a sociedade tem uma tendência de resguardar sua sexualidade, apesar de pensar nela o tempo todo. Por outro lado, a psicóloga alerta que, apesar de ser consensual, o sadomasoquismo pode representar práticas violentas entre as pessoas. 

Morador de Brasília, Mestre Alex, já fez cursos sobre sadomasoquismo nos Estados Unidos e Holanda. Ele diz que há os que assumem e os que não assumem serem adeptos. 

Geralmente, os não assumidos procuram os parceiros na internet, em sites, blogs, e redes sociais. Para os assumidos, existem encontros, festas, clubes e bares específicos para a reunião dos adeptos. Segundo o mestre, em Brasília, não há muitos lugares desse tipo e a internet é meio mais usado para promover os encontros. 

Diferença entre sadomasoquismo e fetiche Alex conta ainda que há uma diferença entre o sadomasoquismo e outros fetiches, já há diversos níveis de dominação e nem todos eles têm a ver com a prática que, por definição, envolve dor ou sofrimento psicológico. — Usar couro, por exemplo, não quer dizer que seja sadomasoquismo. 

Pode até haver um grau de dominação nesse fetiche, mas não envolve o sofrimento. 

 Em inglês, segundo ele, há três termos para o dominador da relação: Dom (dominador ou dominadora), Master (mestre) e Top (alto), que tem respectivamente as expressões correspondentes para os submissos: Sub (submisso), Slave (escravo) e Bottom (baixo). Ainda de acordo com Mestre Alex, os escravos 24/7 são os dominados 24 horas por dia, sete dias por semana. 

Nesses casos, mesmo à distância, o mestre passa tarefas que o escravo (a) tem que fazer todos os dias. As ordens, inclusive, extrapolam as práticas sexuais. 

 — Às vezes o mestre é universitário, por exemplo, e manda o escravo fazer os trabalhos da faculdade. 

Já o Switcher (algo como “mutante”) é o termo usado para pessoas que se alternam em assumir o papel de dominador (a) ou submisso (a).


PS: O mais curioso é que este tipo de profissional do ensino faz especialização, mestrado, pós graduação; ora vejam... Olhando aspecto destas figuras bizarras dá para perceber que tudo é exagerado; nariz bola; dentes apontados e pança... Agora observando  de forma isenta e sem preconceito esta coisa de sadomasoquismo acho patético beirando o engraçado, desde que não envolva menor de idade que aí é crime mesmo...  Se uma professora destas aparecesse nua e com aquele equipamento na minha frente eu ia morrer de rir e sem condições de mais nada... JS








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