terça-feira, 1 de maio de 2012

Pô Py!




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Marcelo Ahmed Do G1 RJ


O psicanalista Luiz Alberto Py, contratado pela família brasileira do garoto Sean Goldman, de 11 anos, para realizar uma análise comportamental do adolescente durante a entrevista à rede de TV americana NBC, afirmou que o menino estava "tenso e desconfortável". A entrevista foi mostrada no Brasil com exclusividade, no domingo (29), pelo Fantástico.

"Causou dor olhar a entrevista e ver o menino submetido a isso. De certa forma eu vejo com otimismo como ele consegue driblar esse desconforto. O Sean é um menino muito forte. É um sobrevivente, com a personalidade muito forte, felizmente", afirmou o psicanalista na tarde desta segunda-feira (30), em coletiva à imprensa. "E essa pessoas fortes tendem a se sentir amadas. Sean deve pensar: 'Poxa, me amam tanto que até brigam por mim'", avaliou Py, acrescentando que considerou a entrevista "invasiva" e "desnecessária".

Segundo o psicanalista, a exposição pode causar um dano ao menino, mas "isso só pode ser avaliado por um terapeuta".



PS: Py deveria antes revelar o valor do cachê... Certa vez apanhei os filhos pequenos do Luiz Alberto Py junto com a babá retornando para casa na Estrada do Vidigal após uma festa de aniversário... O menino todo orgulhoso pela descendência me perguntou se eu sabia quem era seu pai depois de declamar o nome do pai... Respondi que seu pai tinha a mesma profissão que a minha onde o paciente fica aboletado na poltrona falando tudo o que quer transportado até o destino final onde lhe apresento o valor do meu trabalho em silêncio... O garoto riu muito e pediu que eu repetisse para ele contar para seu pai... Duvido que Py saiba desta história... Agora sabe... Poderia nos fazer análise sobre o episódio para eu reproduzir aqui... Jorge Schweitzer








2 comentários:

  1. Eu não sabia, vou perguntar para os meninos, mas acho sua resposta ótima, apenas devo dizer que não fico em silêncio ouvindo meus clientes. Falo bastante a acho muito importante não me omitir quando converso com eles. Um abraço. Luiz Alberto Pr

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  2. Olá Jorge. Eu não sabia dessa história, vou perguntar para os meninos, mas gostei muito do humor de sua resposta embora deva ressalvar que eu sou daqueles psicanalistas que falam bastante e não têm medo de dizer bobagem. Quanto ao cachê, estas coisas são íntimas e há um consenso em nossa cultura de que não devem ser tornadas públicas. Abraços. Py

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