Preso nesta terça-feira acusado de participar da tentativa de assalto a um carro-forte, na Pavuna, Zona Norte do Rio, Luciano Barros da Silva teria passado mal ao prestar depoimento na 39 DP (Pavuna).
Ele foi levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas não resistiu e morreu.
No entanto, segundo a Secretaria estadual de Saúde, o homem deu entrada no Carlos Chagas às 13h, sem vida.
Já a Polícia Civil disse que o homem deixou a delegacia passando mal, ofegante, e chegou ao hospital vivo.
Até a noite desta terça-feira, a causa da morte não havia sido esclarecida.
Luciano foi preso depois que a polícia frustrou uma ação para assaltar um carro-forte que abasteceria uma agência da Caixa Econômica, na Pavuna.
Por volta das 9h30m, pelo menos três homens anunciaram o assalto, enquanto o carro era descarregado em frente à agência, na Avenida Sargento de Milícias.
Houve confronto, primeiro, com os seguranças do carro-forte e, depois, com policiais militares.
O sargento Marcelo Afonso, de 41 anos, foi baleado baleado na cabeça durante a fuga dos bandidos.
Já o vigilante Edson Paciência Brandão, de 42 anos, foi baleado e morto ainda na porta da agência bancária.
De acordo com o presidente do Sindicato de Transporte de Valores do Rio, José Roberto Bezerra, três homens tentaram roubar um veículo da empresa Transvip, que fazia o desembarque em frente a uma agência da Caixa Econômica Federal.
Durante a abordagem, Brandão foi atingido na cabeça e morreu na hora.
Pelo menos trinta pessoas estavam na porta da agência no momento do crime.
Dois bandidos tentaram fugir pela Rua Cícero.
Neste local, próximo à estação da Pavuna, um dos bandidos foi detido pelo sargento Afonso.
Houve troca de tiros, e o policial foi baleado.
O criminoso escapou, levando o fuzil do sargento.
O policial chegou a ser levado para o Carlos Chagas, mas não resistiu aos ferimentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário