domingo, 4 de março de 2012
Parque Hopi Hari da Morte => Errar é humano, acertar também...
Vamos transferir a tragédia do Hopi Hari para nosso cotidiano...
Ao queimar uma lâmpada em algum cômodo da casa trocamos imediatamente para voltarmos a utilizá-lo...
Se não tivermos outra lâmpada reserva corremos até uma loja para comprar...
Agora, e se ocorrer de um fio exposto sob risco de uma criança da residência correr risco de vida ao tocá-lo?
Pois o Parque de Brinquedos Hopi Hari demorou 10 anos com algo como um fio desencapado na sua sala de estar com crianças andando em volta...
Inacreditáveis 10 (dez) anos!
Uma cadeira suspensa no ar numa altura equivalente a prédio de 23 andares desabando em velocidade de um bólido como armadilha mortal é desprezo total com a vida alheia...
É assassinato premeditado!
Quem assume o risco de matar é bandido, independente de atenuantes que advogados de defesa tentarão empurrar guela abaixo da Justiça e da sociedade...
Hoje finalmente apareceu um representante do Parque Hopi Hari ensaiando choro na frente das câmeras...
Juro que não me comovi...
Logo após, vi a imagem comovente da mãe de Gabriela Nichimura com seus olhos congestionados pela perda de sua menina e emoldurados pelo roxo da dor do luto...
Incompreensível que durante dez anos o Hopi Hari a cada dia abria suas bilheterias tendo conhecimento da tragédia anunciada...
Jorge Schweitzer
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