domingo, 1 de janeiro de 2012

André Rodrigues Marins no Festim Diabólico



André Rodrigues Marins torturou Joanna Marcenal até matá-la...

Sentiu prazer em...

Segundo o delegado que o investigou...

André Rodrigues Marins manietou a própria filha de cinco anos com fita crepe...

Pelos pés e mãos...

Sobre fezes e urina...

O próprio André Rodrigues Marins confessou a barbárie...

Em rede nacional...

Dá embrulho no estomago a cada vez que teclo o nome deste verme que trucidou uma criança amarrada...

Joanna Cardoso Marcenal permaneceu em coma por 24 horas sem socorro...

Vanessa Maia Furtado incentivou a tortura...

Ordinários...

Helena...

José...

Antonio...

Sarita...

Sandro...

Cláudia...


Torpes, detestáveis...

Anormais coniventes...

Deformados...

Bandidos associados...

Sacrificaram uma criança inerte num ritual diabólico...

Desgraçados...

Todos...

Durante a noite inteira de passagem do ano me pesquisaram incansáveis por aqui no Táxi em Movimento...

Idiotas...

Queriam saber se eu relembraria Joanna Marcenal...

Todos assassinos seriais da criança sacrificada de forma covarde...

Bandidos!

Covardes!

Antes de cada champanhe amargo do festim diabólico recordam que permanecemos por aqui...

Para sempre...


A cada vez que se olham...

Estamos lhes mirando em suas salas imundas de sangue...

Entre seus goles...

Eles querem todos seus medos...

Não lhes damos!

Nunca!

Se acham...

Vadios!

Vagabundos!

Sujos!

Debocham...

Difamam...

Conchicham em seus corredores...

Por entre seus hálitos podres...

Nos sorrisos amarelados trocados constrangidos...

Nossa presença em seus festejos será para sempre..

Jamais permitiremos que durmam em paz...

Nunca!

Se conseguirem me deletar, aparecerá alguém maior...

Com mais gana...

Somos seus pesadelos...

Para sempre!



Jorge Schweitzer





Um comentário:

  1. Difícil entender, porque existem pessoas que não reconhecem, que a infância existe para ser bela, para ser de sonhos, para ser mágica. Todo o amor e toda a ternura, que recebemos na infância nos levam por toda a nossa vida. Nos dão alento nos tempos difíceis da idade adulta e nos dão força quando precisamos lutar. O amor da infância e´ um pool, uma reserva. E quem não gosta de lembrar, da estoria lida pela mãe, da pipa empinada com o pai. Aos domingos, pela manhã, pular na cama do papai e da mamãe e se aconchegar junto a eles, que de cansados nem percebem. Ahhh, o amor e a compreensão da infância, eles são mais valiosos que todo o ouro do mundo. E quem não recebe essa herança valiosa, não a poderá dar adiante a seus próprios filhos, pois só se dá o que se tem, não e´? A infância e´ terna, linda de viver, mas também frágil, como uma borboleta e se o mau espreita e massacra a borboleta, nunca mais vai brotar uma flor no jardim dos sentimentos, as flores vão murchar, uma a uma...Os pais deveriam cuidar, dia e noite, do jardim das borboletas, plantar sementes fortes de alegria e esperança, regar com palavras doces e bom conselhos, adubar com bom exemplos e atitudes corretas e expor ao sol de ternuras e afetos.
    E´ uma grande lastima, uma dor sem fim, que muitas crianças padeçam nas suas próprias famílias a dor imensurável de não serem queridas e aceitas, a dor de não serem bem-vindas e a dor do ódio e do desprezo.
    Todas as crianças, meninos e meninas, são príncipes e princesas, porque são filhos do Rei e assim deveriam ser tratados, com toda realeza e dignidade.

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