domingo, 18 de agosto de 2013

Moça, olha só o que eu te escrevi...







Hoje, no final da tarde, estive na 12ª Festa do Japão no Parque do Flamengo que encerrou neste domingo 18/agosto...

Emendou com a meia maratona que acabou no Aterro e ficou ruim de estacionar...

Menos para taxista...

Na frente do prédio 66 da Praia Flamengo, onde fica a EBX do Eike, existe um ponto de táxi que aos domingos nenhum taxista utiliza...

E, pronto...

Foi bacana passear por entre as barraquinhas que filmei no ano passado mas neste ano meu celular havia acabado a bateria depois de um episódio que nem lembrava mais por entre balões e músicas batidas em tambores...

Eu estava necessitando complementar meu domingo com algo realmente ameno tanto quanto não começou...

Comi miojo lamen, que  cismam chamar de yakisoba... 

Só faltei fazer origami e relaxamento oriental...

Como todos vocês sabem, sou absolutamente zen...

Só faltava eu levitar...

Ela sorria por novamente me ver livre ao seu redor...

Se eu tivesse dormido em sua casa ela sairia mais cedo e me trancaria dentro de casa saindo com a chave...

Eu não poderia saltar do décimo andar...

Sou livre!

Mas não pude experimentar saquê, lógico, necessitava voltar a dirigir...

E...

Eu de cara crua sou intragável, imaginem se canear...

Tenho uma norma...

Necessito evitar bebida forte, jogo de azar e mulher faceira...

Mulheres, somente as felizes...

Evito até carteado...

Embora goste muito de pôquer...

Whisky, gosto de Cutty Sark sem gelo...

Faz uns cinco anos que nem me aproximo de alguma dose, muito embora ontem a noite tinha um Cutty Sark intocável na estante da casa da amiga onde fiquei até tarde do sábado...


Quando vi as lágrimas pontuadas na ponta do ombro da minha camiseta de dormir por lá sabia que era meu tempo de ir embora novamente...

Ela soca meu peito irritada  por não entender meus rumos...

Eu também não sei o que me impulsiona...

Não tenho a menor ideia...

Ela é meu presente a compensar todas lutas que ela  não entende...

Apesar de algum seu medo que todas algumas coisas que nem sei quais possam dar errado no dia seguinte...

Sigo sempre minha intuição para não ficar congelado por algum temor alheio de premonição sexto sentido que jamais creio...

E, olha o céu azul...

Azul até demais...

A felicidade até existe...

O mundo é bom...

Enxugue a lágrima, minha favinha de mel...

Levo a vida devagar, para não faltar amor...

Ri não, pra não dar confiança...





Jorge Schweitzer






 



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